Capítulo 37

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-- Quero trinta homens comigo

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-- Quero trinta homens comigo. Vinte com o enrico. – Falo ao sair da sala de armamento.

Vou para o meu escritório e assim que entro, me sento na minha cadeira e respondo o e-mail da lua. Ela tinha me mandando as informações que precisava, finalmente encontramos a minha mulher.

Depois da notícia que minha mãe está com câncer, sai do quarto e vim para minha casa, uma mansão um pouco afastada dos meus pais. Já tinha comprado ela faz um tempo, só estava esperando lina aceitar definitivamente o que temos.

Apresado? Talvez. Mas ela é minha e quero que ela fique o mais perto possível de mim.

Dois dias depois que ela foi capturada, ouve um confronto com a polícia. De primeira não dei a mínima, mas vi que o senhor Paulo ficou abalado. O irmão dele foi morto, no corpo dele estava uma mensagem para o mesmo, mas só ele sabia o que significava.

Meu pai teve uma pequena melhora, mas também está em coma. O médico disse que a bala pegou em uma veia e em um órgão importante, e isso fez ele perder muito sangue.

Se ele não tivesse entrado na frente da minha mãe, ela e o bebê estariam mortos agora.

A porta do meu escritório é aberta e por ela o sakani entra bufando. Senhor ras deixou ele comigo para me ajudar, o que não agradou muito ele, já que o mesmo disse que preferia ficar com os seus.

Mas foi convencido quando o senhor ras disse que seria por conta da lina, o que fez ele ficar mais tranquilo.

Se eu quisesse a presença dele ao meu lado também. Mas confesso que ele tem sido de grande ajuda, ele que esteve com a irmã a procura das informações.

-- Todos já estão prontos. – Conformo e me levanto da minha cadeira.

-- Vamos. – Passo por ele, mas noto quando revira os olhos.

Passando pela sala de estrar, fomos para fora e vejo meus homens em linha reta já armados e com coletes, todos de roupas pretas e bandana de caveira. Uma marca registrada da máfia italiana.

-- Não quero nenhum sobrevivente, todos mortos. O velho é meu. – Informo com seriedade.

-- Sim, senhor. – Falam em união.

Todos dão a volta e vão para seus carros, outros vão de moto. Entro no meu, que era o primeiro na fila. Não sei se lua informou sobre isso aos outros, mas não irei espera-lo. Minha mulher precisa de mim.

Depois que o cara tratou meu ferimento da perna que abriu, eles me afastaram para fora daquele galpão que ficava no meio do nada

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Depois que o cara tratou meu ferimento da perna que abriu, eles me afastaram para fora daquele galpão que ficava no meio do nada. Mesmo mancando, ando o mais rapido que consigo, já que eles não ligavam para meu estado e se eu andasse de vagar, eles saiam me arrastando, o que acabava machucando meu pulso pelas correntes que ali estava.

Estou me sentindo um animal, sujo, machucado e acorrentado. Com toda a certeza do mundo meu estado está deplorável, não me agente nem de pé direito e também meus olhos estão ardendo, o olho direito está um pouco inchado, sinto ele irritado.

Minha boca está cortada, sei disso por sentir os cortes quando passo a língua pela mesma. Minha costela? Está toda lascada com certeza, não consigo nem respirar direito.

Esse velho maldito! Ele realmente me mostrou como a máfia africana tortura os seus inimigos.

Assim que o carro para, sinto meu corpo tremer levemente, isso faz o velhote sorri de lado.

Filho da puta. O merdinha nem se aguenta de pé! Não estou nem brincando, ele anda meio curvado.

A porta é aberta e sou puxada para fora, mordo os lábios com um certo medo, mas não deixo transparecer. Posso está fraca, machucada, toda lascada, fodida da mão deles, mas nunca nessa vida que irei deixar mostrar o quão isso está me afetando.

-- Menner. – Não intendo muito da língua africana, o que as vezes complica quando eles falam algo perto de mim.

-- Is jy al gereed? – O coro pergunta já indo na direção do jatinho.

-- Ja. – Travo meu corpo com algum tipo de esperança.

Não quero ir. Sei que se eles me levarem para a África, todos vão se impedido de entrar lá, até mesmo meu pai, meu irmão e nathaniel, qualquer um que queira entrar. O velho deixou isso claro, sem a autorização do capo, ninguém entra e se entrar, é morto.

-- Anda logo. – O homem ao meu lado manda me puxando. Solto um gemido baixo ao sentir minha pele arder, sangue já pingava do meu pulso, pelos ferimentos que ali estavam. – Anda logo! – Sinto o tapa em meu rosto e o puxão de cabelo. – Se você não começar a andar, eu juro que vou.. --- Ele não termina de falar quando sua cabeça vai para trás e sinto pingos de algo quente no meu rosto.

-- Porra! Minha mira é perfeita. – Ouço uma voz conhecida. O homem que me segurava vai ao chão, quase me puxando junto a ele.

Assim que me viro, vejo Samuel beijando a metralhadora que estava em sua mão. Lua estava ao seu lado e noto ela revirar os olhos.

-- Cala a boca, idiota. O capo nathaniel mandou.. –

-- Ele não manda em mim! – Fala com frieza. – Estou aqui pela Carol. Se fosse outra, apertava o foda-se e deixaria morrer. – Da de ombro.

Meu peito se enche de alegria quando vejo aqueles dois, sorrio de lado, mas desfaço quando meus lábios doem.

-- Verdomp! – Essa eu entendi. ‘’ Malditos’’. – ATIREM. – Manda para os seus capangas.

-- Eita, porra. – Samuel sai deixando lua para trás assim que os tiros vão na direção deles.

-- QUERO ELES MORTOS! – Fala e sou puxada, mas começo a bater nele para ganhar qualquer tipo de tempo.

Os homens que estavam atirando, começa a cair mortos no chão. Olho para todos os lados e homens de pretos e um tipo de pano de caveira no rosto aparecem. Eles miravam para todos atirando, não fazendo questão nenhuma de deixar algum vivo.

-- Vamos logo! – Manda.

Por meu corpo está fraco tanto pelos ferimentos, quanto por fata de alimento, não consigo lutar tanto contra ele. Fora que ele pode ser velho, está puro osso, mas tem uma foça do cão.

Assim que subimos nas escadas, ele sai me empurrando até a parte dos assentos, mas para quando vê o homem a sua frente mirando a arma para ele.

Meus olhos marejam, minha respiração fica descompassada e um aperto forte se estala. Meu nathan, estava bem a nossa frente com roupas pretas e aquele pano em volta do seu braço. Seu cabelo está preso, seus olhos de um jeito que nunca tinha visto, sua outra mão fechada em punhos que apertava mais e mais.

-- Como você.. –

-- Solta ela. Solta a minha mulher! – Manda.

-- Senhor? – O homem que estava falando com o velho aparece. – Eu fiz a minha parte, agora de o meu dinheiro. – Fala olhando para o nathan que não desvia o olhar.

-- Claro. – Solto um grito pelo susto do corpo caindo morto quando ele atira.

-- Solta a minha mulher. – Repete friamente.

Não vejo receio ou arrependimento no olhar dele, somente uma fúria que dança em seus olhos, deixando brilhante e frio.

Nathaniel..

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