Largo a faca no chão, dou as costas para o corpo desacordado da lara e saio daquela sala.
Respiro fundo e fecho os olhos por alguns segundos.
-- Senhor? Os homens estão chegando. -- Somente balanço a cabeça e entro em casa, saindo na sala.
Quando vou para subir, a porta da sala é aberta e por ela, o senhor ras entra e logo atrás vem seu filho.
Seus olhos param na minha roupa, mas logo desvia o olhar e vai para a cozinha.
-- Ela está viva ainda? -- Zakj pergunta baixo.
-- Ainda. -- Falo subindo as escadas.
Vou na direção do meu quarto, entro nele e vou para o banheiro. Começo a tirar minha roupa e jogo em qualquer lugar do chão.
Abro o chuveiro na água fria e sorrio de lado ao lembrar das reclamações dela sobre isso.
Molho meu cabelo, fecho os olhos e tomo meu banho. Aquele cheiro metálico impregna no ar, o vermelho se misturando com a água indo embora pelo ralo me trás de certa forma conforto.
Agora, parado aqui, sinto meu corpo um pouco molengo, a falta de comida está começando a fazer efeito.
Assim que termino o meu banho, enrolo uma toalha na cintura, vou no meu closet e pego uma calça moletom. Foda-se a cueca.
Penso em ir deitar, mas suspiro e saio do quarto. Vou para o quarto dos meus pais, bato na porta e entro, vendo a mamãe de costas para a porta e o samuel tentando confortar ela.
Me aproximo deles e paro ao lado dela. Papai estava dormindo, sua respiração era baixa, estava um pouco pálido.
--... Como ele tá? -- Pergunto.
-- Marcos está.. -- Samuel é cortado pela mãe.
-- Pai, samuel. Ele ainda é o seu pai! Então, tenha respeito. -- Diz irritada.
-- Hm. -- Somente isso que ele diz. -- Ele acordou mais cedo. Daqui a pouco acorda.--
-- Quando ele acordar, eu volto. -- Vou para sair do quarto, mas paro ao ouvir o choro.
-- Me desculpa, tá legal? -- Ela se vira na minha direção. -- Eu não queria que aquilo tivesse acontecido. Se eu não tivesse tão franca, lutaria com elas com toda a minha força, mas.. Eu somente fui um fardo. -- Seu choro se torna um pouco alto. -- Me desculpa.. Sei que foi minha culpa. --
-- Mamãe.. -- Ela o corta novamente.
-- Não! Eu estava muito fraca.. Ela me protegeu e... -- Paro ela a abraçando.
Ela se agarra em meu corpo, suas lágrimas descem pelo meu abdômen.
-- Não precisa ficar me ignorando.. Sei que a culpa foi minha. Me desculpe. --
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Minha gordinha
Fanfiction-- Você não tem esse direito de brincar comigo assim.-- Diz chorando. -- Eu não estou brincando! Quantas vezes tenho que dizer que quero você? Quero que seja minha, somente minha! -- ➕ 🔞 Livro 1- Meu velho mafioso livro 2 - Minha gordinha Livro 3...