Capítulo 36

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Chego perto do traidor e pego a faca que estava ali perto

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Chego perto do traidor e pego a faca que estava ali perto. Seu olhar debochado me irritava ainda mais, junto com a pitada de desejo que vejo.

Sem qualquer pena, coloco aquela faca na boca dele e vou puxando ela, fazendo um vai e vem, para pode cortar de um jeito mais doloroso possível.

Seus gritos me fazem suspirar de alivio, levo o corte até a metade da mandíbula, indo para o outro lado para pode fazer o mesmo.

-- AAAH – Se debate, mas coloco meu joelho na coxa dele para o manter aquela região quieta.

Desço a faca pelo corpo dele mantendo ela pressionada o suficiente para cortar.

Chegando na onde queria, olho para ele e sorri o de lado vendo seu desespero. Ainda o encarando, faço a faca corta seu pau fora, espeto o mesmo e o jogando longe.

-- Nãoo, que desperdício. – Ouço a voz dela atrás de mim e me viro, tendo a visão dela sentada com as duas pernas levemente abertas e sua mão no meio delas, fazendo movimentos lentos no seu clitóris.

Daqui conseguia ver que ela estava molhada, chegava a brilhar pelo gozo escorrendo da sua buceta.

Mordo os lábios por aquela visão, sinto meu pau ficar mais duro ainda. Deixo aquele verme para trás e vou até ela e me abaixo na sua frente.

Sua perna esquerda se levanta e vai até meu ombro, deixando a ponta do salto no meu peitoral. Olho em seus lindos olhos negros, toco no seu pé e vou subindo, parando na sua coxa, próximo da sua virilha. Beijo sua coxa me aproximando cada vez mais da sua buceta.

-- Sabe, loirinho? – Sinto sua mão no meu cabelo, onde ela puxa com força, mas não ligo. – Temos plateia.. Aãh – Geme assim que passo a minha língua nos seus lábios carnudos, descendo para sua entrada. – Temos que tirar as.. informações dele. – Dou uma mordida de leve. – Samu-el?  Temos que..– Corto ela pegando a minha arma.

Me viro para o maldito que estava me atrapalhando e atiro três vezes na cara dele. Coloco a arma no sofá e seguro ela pela a cintura e a levanto, aproximando meu rosto do Paraiso.

-- Por que vo.. – Dou um tapa na coxa dela.

-- Você já tinha conseguido as informações, não é mesmo, sua vadia? Só estava se divertindo com ele. – Olho para ela. Sem delicadeza alguma, deito ela em cima da mesa.

-- Como você descobriu? – Sorri de lado, passando as unhas vermelhas no seio.

-- Seu notebook está aberto e mostrando o e-mail do Nathaniel. E lógico que vi os papeis em cima da mesa também, contém informações do velho que estamos atrás e uma localização. – Falo brincando com o seu clitóris, descendo até sua buceta e penetrando três dedos nela.

-- Você.. Aãhh.. Mais.. Rápido. – Manda com os olhos fechados.

Não estou aqui para dá prazer a ela..

Tiro meus dedos e os levo até a minha boca os chupando olhando nos olhos dela. Ela resmunga, mas não dou atenção e a viro com brutalidade, tiro meu pau para fora, tiro a calcinha dela, rasgando a mesma e penetro ela sem aviso algum.

-- AÃHH – Minhas estocadas são rápidas e fundas. Seguro o seu cabelo em rabo de cavalo e o puxo para trás. – Sa..muel! – Ela começa a rebolar, mas dou um tapa na sua deliciosa bunda e seguro a cintura dela.

-- Minha intenção não é dá prazer a você, my sjokolade. – Sussurro em seu ouvido, mordendo a lóbulo do mesmo, vendo os pelos da sua nuca se arrepiar.

-- Samuel.. Uhumm.. Por favor. – Pede apertando a mesa.

Levo minhas mãos até seus seios apertando eles. Vou aumentando as estocadas, indo com mais força, sentindo ela me prender. Sorrio de lado e desço minha mão até o Paraiso, sentindo o liquido em minha mão assim que ela goza.

-- Samuel.. – Miro ela, deixando suas pernas em volta da minha cintura.

-- Vamos nos diverti, my sjokolade. – Lambo sua boca.

Abro meus olhos com uma certa dificuldade, minha cabeça estava doendo e pesada

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Abro meus olhos com uma certa dificuldade, minha cabeça estava doendo e pesada. Aquele desgraçado me bateu até eu desmaiar.

Ontem aqui estava agitado, alguns homens estavam dizendo que o capo da Itália está destruindo junto com seus homens as bases deles e que matou muito dos deles.

O velho ficou com tanta raiva, que descontou em mim. Minhas pernas estão com duas mascas de facada. Meus braços com cortes um pouco fundos, quem cuidou foi aquele homem que ainda me parece familiar.

Um pouco bronzeado, cabelo liso e preto, assim como os olhos. Ele é asiático e sempre está de preto. Toda vez que ia cuidar dos meus ferimentos, pedia desculpa quando acabava soltando um gemido de dor.

A voz é mais ainda familiar..

A porta é aberta e por ela, o velhote entra e se senta na cadeira a minha frente. Sua presença é marcante e ameaçadora.

-- Só estamos esperando o avião, minha querida. – Permaneço quieta. Noto ele tirando uma foto do palito. – Reconhece? – Sinto a minha garganta secar quando vejo a foto.

-- O quê..—Meus olhos marejam.

Não..Não..Não..

Na foto, mostra claramente o meu tio, em volta dele estava cheio de sangue, assim como sua roupa. Sua garganta estava cortada, ele estava amarrado em pé, com os braços á cima de sua cabeça.

-- Foi bem difícil de pega-lo. – Fala com uma falsa tristeza. – Um homem muito bom de luta e auto- defesa. Matou cinco dos meus e.. – Tento me aproximar dele, mas a correntes me puxam de volta.

-- SEU DESGRACADO! MALDITO. EU VOU MATAR VOCÊ.. SEU MALDITO! – Choro e abaixo a cabeça tentando me controlar.

Não preciso de outra costela quebrada. Mas eu juro, eu mesma irei matar esse verme maldito. Não, meu tio..

Tudo que eu sei, ele que me ensinou, já que para mim meu pai somente era um velho aposentado, mas que não parava em trabalho nenhum.

-- Oh, querida. Agradeça que não é o seu paizinho adotivo. – Sorri de lado. – Ele seria mais interessante. – Da de ombro.

-- Senhor? – O homem ao seu lado o chama. – O avião já está a uma hora daqui, já podemos ir. – Fala.

O coroa se levanta sorrindo, faz um sinal para o homem se aproximar de mim e assim ele faz, me desamarrando logo em seguida.

-- Vamos, minha criança. – Sai andando.

Merda!

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