Depois que chegamos em casa, papai fez meu prato favorito de comemoração. Mas antes tive que subir para meu quarto e tomei um banho extremamente frio, o que não adiantou muito, já que aquele homem não saía da minha cabeça. O que resultou horas no banho me aliviando com meus próprios dedos.
Mas como tudo na vida que é bom dura pouco, meu pai meu chamou e tive que acabar com a minha festa particular.
Me troquei, desci, fui comer e durante nossa conversa, meu pai recebeu uma ligação e mudou de humor completamente.
Ele se arrumou e saio de casa, não falou muito, só disse que voltaria mais tarde.
Tô esperando ele acordada até agora. Já são 22: 00 e nada dele. Tentei ligar, mas só caía na caixa postal.
Saio da cozinha com minha água e quando ia sentar para voltar a assistir, tocam a campainha.
Bufo de raiva, deixo a a pessoa continuar tocando, fingo não ter ninguém.
Não tô esperando ninguém..
A pessoa continua tocando e não aguentando mais, me levanto e abro a porta com uma certa força.
-- Boa noite. No que posso ajudar? -- Pergunto a moça que estava a minha frente, mas noto que ela estava um pouco.. Torta. -- Mo.. -- antes de terminar, ela se inclina para frente.
Seguro ela antes de cair e me abaixo até o chão para colocá-la.
-- Puta merda! Moça? -- Tiro o pano que ela usa cobrindo a metade do rosto.
Ela é negra, boca carnudinha, cabelo liso.. A bichinha é gata.
-- E agora? -- Seguro ela para levantar, mas paro ao ouvir o gemido dela.
-- Pa..Pa-Pai.. -- Fala com dificuldade.
-- E eu lá sei quem é o teu pai. --
-- Le-leve.. Pa-pai.. Leve.. -- Leve? Pai?
-- Quer que eu a leve até o seu pai? --
--... S.. Sim.. -- Ela geme novamente e noto meu chão manchar de sangue.
-- O piso é branquinho. -- Faço careta. foco, Lina. -- Aonde ele está? Ei? Não dorme não. -- Dou leves tapas no rosto dela.
Deveria tá levando ela para o hospital..
-- Vas.. Con- Celos.. Man-são.. -- Por que ela fala tudo do avesso?
-- A mansão Vasconcelos? -- Noto ela com os olhos fechando. -- Fica acordada, porra! -- Me levanto correndo e vou até meu vizinho.
Bato na porta com uma certa força e assim que paro, a porta é aberta pelo Bruno.
-- Bruno? Empresta seu carro? -- Pergunto rápido.
Ele me olha confuso, e logo me frita de cima a baixo.
Aí caraio..
Esqueci que estou de baby Doll curto, mostrando minha popa da bunda, e a renda da blusinha mostrava um pouco os meus seios.
-- É... Tá. -- Diz ainda olhando para meus seios.
Assim que ele entra, tento arrumar minha mini roupa, e assim noto minhas mãos com sangue.
Meu deus.. Deus meu..
-- A-aqui. -- Estica a chave.
-- Obrigada. -- Pego e saio correndo.
Abro o carro, ligo ele e paro na frente da minha casa. Saio, vou para casa, entro e a mulher estava do mesmo jeito que deixei.
-- Ei? Vamos. -- Ela abre os olhos. -- Vai ter que ir até o carro. -- Puxo ela para cima, fazendo a mesma soltar um gemido alto. -- Foi mal. --
Fomos até o carro e a coloco no banco de trás, ela deita e apaga.
Não sei quem é mais doida.. Eu por está levando uma mulher ferida a um lugar que não é o hospital, ou EU por está levando uma mulher que está ferida para um lugar que não é o hospital.
E só para constar.. Ela está armada, senti quando a puxei para cima.
Entro no carro e saio cantando pneu para a mansão Vasconcelos e.. Não é o sobrenome do gostosão do meu chefe?
Meu deus, deus meu.. Me toquei pensando em um homem casado.. Mas não vi aliança no dedo dele, ela disse sobre o pai, então..
Foco Carolina..
Isso vai me dar dor de cabeça..
(....)
Assim que chego perto da mansão, noto o tanto de homens armados andando dentro e fora da casa.
Paro no portão e um homem lindão que parece ter uns 47 anos para na minha janela. Abro o vidro e ele me olha por inteira, parando nas minhas mãos.
-- Olha, pode parecer loucura, mas é verdade. Tá vendo a mulher quase morrendo ali atrás? Então, ela apareceu na porta da minha casa e disse para trazê-la até aqui, porque pelo que parece o pai dela está aí. Não fiz nada com ela, a doida que apareceu na minha casa. E também trabalho para o Sr. Nathaniel, bom, eu vou começar na..-- Paro de falar com o homem mandando abrir o portão.
-- Pare lá na entrada. -- Aponta para frente.
Piso no acelerador e vou o mais rápido que posso aqui dentro. Assim que paro, saio do carro e a porta da mansão é aberta, dela dois homens sai. Um mais velho e o outro mais novo.
-- É melhor tratar ela logo, ela perdeu muito sangue. -- Falo saindo de perto.
O novinho pega a moça e corre para dentro, o senhor me encara por um tempo, mas logo entra atrás.
-- Que doideira. -- Me viro e fecho a porta de trás do carro.
-- Eae. -- Tomo um susto e me viro.
Uma mulher loira, tatuada, com o cabelo curto, estava parada na minha frente. De canto de olho, vejo um homem na porta.
-- Oi. -- Falo.
-- Não quer entrar? Tá começando a garoar e você tá toda.. --
-- Carolina? -- Me viro assim que reconheço aquela voz que me deixou toda molhada e com os pensamentos.. Essa não é a hora, Carolina.
-- Sr. Vasconcelos. -- Sorrio de lado.
-- Por que você.. -- Ele para assim que olha para o meu corpo.
Dorga! O meu chefe gostosão vai vê meus peitos grandes, minha bunda enorme, minha barriga.. Não que dá primeira vez não dava para notar, mas dessa, ele vê bem mais. Fora que dá para vê as minhas estrias e celulites.
Merda!
-- Senhor.. -- O moço do portão se aproxima.
Meu chefe agarra meu pulso e me puxa para o lado dele, tira a camisa e me dá.
-- Vista isso. -- Diz sério.
Agradeço mentalmente, estava morrendo de frio e vergonha.
-- Humm.. -- A moça loira nós olha desconfiada, mas logo sorri. -- Vamos sair dessa garoa. -- Antes de falar algo, o Sr. Nathaniel sai me puxando para dentro. -- Interessante. -- Ouço a loira falar.
Meu deus.. Deus meu..
🌟....
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Minha gordinha
Fiksi Penggemar-- Você não tem esse direito de brincar comigo assim.-- Diz chorando. -- Eu não estou brincando! Quantas vezes tenho que dizer que quero você? Quero que seja minha, somente minha! -- ➕ 🔞 Livro 1- Meu velho mafioso livro 2 - Minha gordinha Livro 3...