Capítulo 12

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Me jogo ao lado da minha preta e fico olhando para o teto até minha respiração voltar ao normal

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Me jogo ao lado da minha preta e fico olhando para o teto até minha respiração voltar ao normal.

Estava na minha casa quando minha mãe me ligou dizendo que a preta estava aqui e que veio com meu irmão, disse que ele estava ferido e que ela o trouxe, não deixei ela nem terminar e vir o mais rápido possível.

Quando vi, ela com a mão no corpo do samuel, senti algo que nunca senti na vida, meu pensamento era só afastar ela dele, ou eu juro por Deus, o matava ali mesmo.

A minha intenção não era essa, mas vendo ela me comer com os olhos, e morder aqueles lábios carnudos, não me aguentei e tive que toma-la pra mim.

-- Tá contratada de novo, senhorita lomes.-- Dou risada quando ela me dá um tapa no braço.

-- Idiota! -- Resmunga.

Me viro para ela e puxo para mais perto de mim. Afundo meu rosto em seus cabelo cheirosos.

-- Meu Deus.. -- Ela cobre o rosto. -- A casa toda ouviu os nossos gemidos.. --

-- Os seus, já que.. -- Solto uma gargalhada quando ela me olha de um jeito mortal. -- Não se preocupe, amore mio. --

-- Como não? -- Sua mãe, seu pai, os negrão delícia lá embaixo e seu irmão.. -- Dou um tapa na sua banda, fazendo ela se calar e dá um gritinho. -- Nathan!?--

-- O único delícia pra você, sou eu. -- A encaro com raiva. -- E o quarto tem isolamento acústico.-- Beijo seu pescoço, aonde continha minhas marcas.

-- Menos mal. -- Olha para o nada. -- Nathan, olha.. --

-- Se você vir com esse papinho que não deveria ter rolado, e blá blá blá.. Calo você te fudendo de novo. -- Aperto seu seio que está me chamando para ser sugado.

-- Eu não ia falar essa merda. -- Revira os olhos. -- Aconteceu, vida que segue. -- Olha pra mim. -- Eu ia dizer que não vou trabalhar mais lá. -- Solta. -- Transei com você, foi bom, maravilhoso, mas.. Vai ficar uma coisa chata, sabe? Querendo ou não, você é meu chefe. E além do mais, vou ficar vendo você toda hora e.. Bom.. -- Beijo sua boca.

-- Não vou deixá-la sair da empresa. -- Falo, sabendo que ela vai rebater.

-- Você não manda em mim. -- Fica irritada.

-- Sei que não. -- Dou um selinho. -- Se você quiser ir para outro setor, e trabalhar com outra coi.. --

-- Não. Vou continuar com o que estou. -- Passa a mão pela minha barba. -- Mas aceito ir para outro setor. --

-- Tá bom. -- Aceito, mesmo não gostando nada disso.

-- Quero tomar um banho, sua porra já está começando a grudar. -- Diz dando um sorrisinho de lado.

Ela se levanta e começa a andar na direção do banheiro. Gosto do fato que ela parece não sentir vergonha do próprio corpo, como muitas têm. Ela não liga para nada, gosto disso.

Me levanto e tiro os lençóis da cama e vou até o banheiro, coloco no cesto de roupa e volto pra colocar outro no lugar.

Assim que termino, vou para o banheiro e a encontro embaixo do chuveiro se ensaboando.

Me aproximo por trás dela e abraço a mesma. Só de sentir sua pela bunda em mim, meu pau já sinal de vida.

-- Safado. -- Vejo o sorrisinho dela.

A viro pra mim e a pego em meu braços, encostando na parede. Beijo seu peito e o chupo, ouvindo seu gemido.

-- Nathan.. Ahh.. Me solta, sou pesada. -- Diz dando tapinhas no meu ombro.

-- Quem disse isso? -- Pergunto passando meu rosto pela quelas duas montanhas.

-- A balança? -- Acabo rindo do jeito espontâneo que ela disse. -- Não tô brincando, seu besta. -- Resmunga.

-- O dia que não poder te segurar, pôde ter a certeza que não sou mais digno de você. -- Dou gostosas em seu pescoço. -- Esses músculos tem que servir pra algo, e segurar minha mulher é uma delas. --

Levanto o rosto e vejo seus olhos lacrimejar, mas ela sorri. A encaro confuso.

-- O quê foi? -- Pergunto não intendendo o motivo dela está assim. Ela balança a cabeça negando, continua sorrindo e me abraça. -- O que houve? --

-- Não é nada. -- Da risada, mas ouço funga.

-- O que houve, preta. -- Me afasto um pouco dela.

-- Você é um fofo. -- Me dá um selinho. Faço careta.

-- Fofo não, amor. Quebrou o clima! -- Resmungo. -- ia te foder contra o box. -- Ela me dá um tapa no peito.

-- Seu besta. -- Dou risada. Solto ela e tomamos nosso banho.

(....)

Saio do quarto tomando o cuidado para não acordar a minha preta. Depois do banho, dei uma blusa minha a ela e deitamos.

Ela apagou, agarrada em meu corpo. Mesmo com o seu corpo quentinho no meu, não conseguia dormir.

Desço as escadas e vou para ir na cozinha, mas paro quando ouço as vozes alteradas vindo do escritório do meu pai, que hoje é do meu irmão.

Que mamãe não ouça isso. Minha mãe é a única que não sabe que meu pai passou a máfia pra o samuel. Descobri por acaso e meu pai pediu para não contar, que no momento certo ele iria contar.

Assim que me aproximo do escritório, vejo meu pai passando a mão no cabelo, enquanto samuel estava sentado na cadeira se balançando de uma lado para o outro com um olhar indiferente.

-- Fala logo pra ele. É dele e se o mesmo não aceitar, que se foda. -- Samuel diz dando de ombro.

-- Já mandei você parar, Samuel! -- Diz irritado. -- Sabe muito bem se ele não aceitar, pode morrer. -- Respira fundo. -- Você conhece muito bem o seu irmão. Ele não vai aceitar. --

-- Ou ele aceita, ou morre. Simples. -- Sorri de lado. -- Além do mais, ele pode ficar sem a lina. Então, é óbvio que ele não tem opção. --

-- Ainda tem essa. -- Papai bufa. -- A garota.-- Faz careta. -- Akello está querendo saber dela. Parece que aquela marca que ela tem, é algo que significa pra ele. --

-- Ela falava que era uma marca de nascença. -- Da de ombro.

-- Falava? -- Pergunta confuso pelo modo dele falar.

-- Já conhecia ela. -- Abaixa o olhar. --  A 5 anos atrás. --

-- Era ela que você se encontrava depois da escola? -- Pergunta relaxando.

-- Era. -- Revira os olhos. -- Ela provavelmente esqueceu disso já. --  Encara o pai. -- Mas enfim. Vai contar quando? --

-- Não sei. -- Se senta. -- Sua mãe nunca quis essa vida para ele. -- Noto raiva no olhar do samuel.

- Mamãe também não quis isso pra mim, e olha só aonde eu tô! -- Levanta os braços.

-- Porque você. -- Diz com frieza.

-- Você não fui muito contra isso, não é mesmo, papai? -- Pergunta com sarcasmo. -- Para de ser covarde, e fala de uma vez a ele que vai ser o novo líder da máfia italiana. Você matou o pai dele, e os irmãos que eram os próximos na linhagem. Só sobrou ele, agora não tem pra onde ele correr! Foda-se o que ele pensa, é a obrigação dele! Nathaniel é o novo líder da máfia italiana, e pronto. Ele querendo ou não! --

-- Presta atenção como você.. --

-- O quê? -- Pergunto ainda parado na porta.

Quê merda!

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