Carlos Sainz Vasques de Castro e Lando Norris uma chama que se acendeu e nunca mais apagou, uma história de amor com muitos contratempos e inúmeras dificuldades encontradas pelo caminho, rivalidade nas pistas e sorte no amor!
Sem Plagio né amores po...
Dias se transformaram em semanas, cada um marcado pela incerteza e a angústia. A investigação do acidente avançava a passos lentos, cada pista um labirinto de dúvidas e possibilidades.
Gasly, solto sob fiança, circulava livremente pelas ruas de Mônaco, um fantasma que assombrava meus pensamentos. A cada esquina, eu temia encontrá-lo, a raiva me consumindo como um fogo devorador.
No hospital, Carlos se recuperava lentamente. As cicatrizes físicas do acidente se fechavam, mas as marcas emocionais ainda eram profundas. A lembrança do trauma o assombrava, roubando-lhe o sono e a paz.
Eu me dividia entre o hospital e a delegacia, buscando respostas e justiça. Os policiais, com seus rostos impassíveis, me interrogavam repetidamente, buscando inconsistências em meu relato. Cada pergunta era uma ferida reaberta, uma tortura que me levava de volta ao momento do acidente.
Um dia, enquanto aguardava impaciente na delegacia, fui surpreendido por um investigador que se aproximou com um olhar grave.
– Senhor Norris - ele disse – precisamos conversar.
Em uma sala escura e vazia, ele me entregou um envelope lacrado.
– Encontramos isso no carro do senhor Gasly - ele disse, com voz baixa.
Abri o envelope com mãos trêmulas. Dentro, havia uma fotografia antiga, desbotada pelo tempo. A imagem mostrava Gasly e Carlos, ainda jovens, sorrindo lado a lado em um kartódromo.
Uma onda de náusea me dominou. Que segredo os unia? Que ligação existia entre os dois antes do acidente?
– O que significa isso? - perguntei ao investigador, a voz embargada pela emoção.
Ele se inclinou para frente, seus olhos fixos nos meus.
– Ainda não sabemos - ele disse, com um tom enigmático.
– Mas estamos investigando. E, se encontrarmos algo, você será o primeiro a saber.
Saí da delegacia com a fotografia na mão, a mente em turbilhão. A imagem dos dois juntos, sorrindo como amigos, me perturbava profundamente.
O que Gasly escondia? Que verdade sombria ele tentava ocultar?
A investigação do acidente se transformava em uma busca por respostas que iam além da culpa pelo crime. Uma busca pela verdade, por justiça e por redenção.
A fotografia antiga era um portal para um passado desconhecido. A imagem de Gasly e Carlos, sorrindo como amigos, me atormentava. Que segredos se escondiam por trás daquela amizade de infância?
Determinado a desvendar a verdade, embarquei em uma busca incessante por respostas. Conversei com amigos e familiares de Carlos, vasculhei arquivos de kartódromos e mergulhei em antigas reportagens.
Aos poucos, um mosaico fragmentado do passado começou a se formar. Gasly e Carlos, unidos pela paixão pelo automobilismo, eram amigos inseparáveis. Mas um acidente de kart, anos antes, os distanciou. Gasly, tomado pelo medo e pela culpa, se afastou do esporte momentaneamente e de Carlos.
A investigação do acidente também avançava. Testemunhas relataram que Gasly, na noite do crime, estava alterado e dirigia de forma imprudente. Novas provas surgiam, confirmando a culpa do piloto.
Em meio à busca pela verdade, uma revelação inesperada abalou ainda mais minhas convicções. Carlos, em um momento de profunda confiança, confessou a Gasly estar apaixonado por mim.
Uma nova peça se encaixava no quebra-cabeça. A discussão na noite do acidente, agora, ganhava novos contornos. A raiva de Gasly, alimentada pelo preconceito e pela frustração, o teria levado a cometer um ato de fúria e violência.
A investigação se transformava em uma batalha por justiça, não apenas pelo acidente, mas também pela verdade e pela igualdade. A cada passo, a imagem de Gasly se tornava mais sombria, revelando um homem atormentado por seus próprios demônios.
Em um confronto emocionante na delegacia, Gasly se viu diante das provas e da verdade. Sua máscara de indiferença finalmente caiu, dando lugar à culpa e ao arrependimento.
O julgamento foi um momento de catarse. A justiça foi feita, condenando Gasly por seus atos. Mas a cicatriz do acidente jamais se fecharia completamente.
A fotografia antiga, era agora um lembrete da amizade que uniu Gasly e Carlos, e da crueldade que os separou. Uma lembrança dolorosa, mas também um símbolo da esperança que floresce mesmo em meio à escuridão.
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Esperavam por essa?? Espero que tenham gostado 🫶🏻🫶🏻