Carlos Sainz Vasques de Castro e Lando Norris uma chama que se acendeu e nunca mais apagou, uma história de amor com muitos contratempos e inúmeras dificuldades encontradas pelo caminho, rivalidade nas pistas e sorte no amor!
Sem Plagio né amores po...
Lando estava inquieto naquela manhã. Desde cedo, sentia uma dor aguda na região do apêndice. Inicialmente, ele tentou ignorar, pensando que poderia ser apenas uma indisposição passageira, mas a dor só piorava. Decidiu então procurar o médico da equipe.
Ao chegar ao centro médico, Lando foi prontamente atendido. Após alguns exames, o diagnóstico foi confirmado: apendicite. A notícia caiu como uma bomba sobre o piloto, que sabia que precisaria passar por uma cirurgia de emergência.
Entrando na sala de cirurgia, Lando sentiu um misto de medo e ansiedade. Mas quando viu quem seria o cirurgião responsável, seu coração quase parou. Era Carlos Sainz Vasquez de Castro.
– Carlos, o que você está fazendo aqui? - perguntou Lando, surpreso.
– Eu sou um cirurgião, Lando. E você precisa dessa cirurgia para se recuperar - respondeu Carlos, calmo e determinado.
Lando sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ele estava acostumado a ver Carlos na pista, competindo lado a lado, o fudendo de vez enquanto, não em uma sala de cirurgia, prestes a operá-lo.
– Não, Carlos, não posso fazer isso. Não posso deixar você me operar - disse Lando, tentando se levantar da maca.
Carlos segurou seus ombros com firmeza e gentileza.
– Lando, você precisa confiar em mim. Eu sei o que estou fazendo. Vou cuidar de você - disse ele, olhando nos olhos de Lando.
Mas Lando estava irredutível. Ele se recusava a aceitar que Carlos seria seu cirurgião.
– Por favor, Carlos, deixe-me sair daqui. Vou encontrar outro médico, mas não posso deixar você fazer isso - implorou ele, com os olhos marejados de lágrimas.
Carlos suspirou e olhou para os colegas na sala.
– Preparem tudo. Vamos fazer a cirurgia - ordenou ele, com determinação.
Lando foi amarrado à maca, incapaz de lutar contra a equipe médica. Ele olhou para Carlos, vendo a seriedade em seus olhos.
– Carlos, por favor, não faça isso. Não sem anestesia - suplicou ele, sabendo o que estava por vir.
Carlos segurou sua mão com suavidade.
– Confie em mim, Lando. Vai doer, mas vai passar. Vou cuidar de você - disse ele, antes de começar a cirurgia.
Durante todo o procedimento, Lando gritou de dor, mas Carlos permaneceu ao seu lado, realizando a cirurgia com precisão e cuidado. Quando tudo acabou, Carlos olhou para Lando, que estava pálido e suado e sem forças.
– Está feito, Lando. Você vai se recuperar - disse Carlos, limpando a testa suada de Lando com um lenço após ter terminado de dar os pontos.
Lando acordou sobressaltado, com o coração acelerado e o suor escorrendo por sua testa. O pesadelo tinha sido tão real que demorou alguns segundos para ele perceber que estava de volta à realidade. Ao abrir os olhos, viu Carlos ao seu lado, segurando sua mão e limpando sua testa com um lenço.
– Carlos...? - murmurou Lando, ainda um pouco confuso.
Carlos olhou para ele, preocupado.
– Lando, o que aconteceu? Você estava se contorcendo na cama, parecia estar sentindo dor. Teve um pesadelo?
Lando hesitou por um momento, relutante em compartilhar o que tinha visto em seu sonho.
– Não foi nada, apenas um pesadelo. Não se preocupe - respondeu ele, tentando afastar as lembranças assustadoras.
Carlos franziu a testa, percebendo a relutância de Lando em falar sobre o assunto. Ele queria confortar seu amor, mas sabia que precisava respeitar sua privacidade.
– Tudo bem, mi amore. Se precisar falar sobre isso, estou aqui. Mas se preferir não falar, tudo bem também.
Lando assentiu, agradecido pela compreensão de Carlos. Ele se afastou um pouco, tentando se recompor.
– Desculpe, Amor mas, acho melhor eu dormir do outro lado da cama hoje. Não quero te acordar de novo se tiver outro pesadelo.
Carlos assentiu, entendendo o pedido silencioso de Lando. Ele se moveu para o outro lado da cama, dando espaço para que Lando se acomodasse confortavelmente.
– Está bem, Lando. Vou respeitar seu espaço.
Lando se ajeitou na cama, sentindo um misto de alívio e desconforto. Ele sabia que Carlos estava preocupado com ele, mas também não queria preocupar com seus problemas internos. Fechando os olhos, ele tentou afastar os pensamentos sombrios e se concentrar em dormir.
Enquanto isso, Carlos observava Lando com carinho, preocupado com o que poderia ter causado o pesadelo. Ele se perguntava se havia algo que ele tinha feito, algo que poderia ter magoado Lando de alguma forma. Com um suspiro, ele decidiu que iria conversar com Lando quando ele estivesse pronto para compartilhar. Até lá, ele estaria ao seu lado, cuidando dele da melhor forma que podia.
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