𝓘𝓶𝓹𝓮𝓻𝓪𝓽𝓻𝓲𝔃 é uma bruxa brasileira extremamente talentosa, que tem sua vida mudada ao decidir fazer parte dos vingadores. A história relatada por Luna(uma personagem que não é identificada na narração) nos mostra a vida e as relações de May...
"Querido, querido, quando nos conhecemos. Eu nunca senti algo tão forte, você era tipo meu amante e meu melhor amigo, tudo embrulhado junto, com um laço em cima. E de repente você decidiu e foi embora e eu não soube como reagir."
Rehab- Rihanna
Mayla Lopes
Estamos em 1964 e faz dezenove anos desde a morte de Steve, que ocorreu no fim da segunda guerra mundial. Mayla estava em Nova York na época, no Brooklyn exatamente, quando soube da notícia. Presenciou a comemoração de todos nas ruas e alguns meninos vestidos como o Capitão América. Ela ficou mal por dias, nunca imaginou que fosse possível se apaixonar por uma pessoa tão rápido e descobriu da pior forma a sua morte.
Mayla nunca soube lidar bem com as morte, não aconteciam muitas mortes em Eldorado e as poucas, todos já estavam preparados para a partida. Ela presenciava mortes em batalha junto a Asgard, mas a morte em combate significa vida longa em valhalla, uma morte nobre. Então Steve morreu com honra, seria de grade alívio se Mayla importa-se com a honra.
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O tempo foi passando e quinze anos depois da morte de Steve ela e mais duas bruxas foram convocadas para ajudarem Asgard em mais uma nova batalha e foi a primeira vez que Mayla encontrou Loki depois de ter conhecido Steve e a amizade com benefícios extras estava mais forte do que antes. Mayla, Marta e Fernanda ficaram em Asgard por 4 anos, duração da batalha de Harokin, então ao fim da batalha retornaram pela Bifrost para Eldorado.
— Heimdall poderia ter nos mandado para Eldorado. – Marta estava com um rosto cansado e com os olhos fechados.
— Se tivesse dormido ao invés de... – Fernanda empurra Marta a fazendo despertar. — Ter ficado nas comemorações, não estaria cansada.
Depois que entrou no exército de bruxas que protegiam Eldorado, Fernanda estava mais responsável, confiante de si e sempre pronta para proteger Eldorado.
— Não tenho culpa, a fama das comemorações após uma guerra em Asgard não é à toa.
Mayla só observava aquela cena de canto, enquanto ria. Mayla tira um apito de madeira de sua bolsa de couro preto e o assopra três vezes , mas nenhuma das vezes se escuta o som.
—Mayla sabe bem,– Mayla estava arrumando a bolsa quando Marta falou seu nome, a fazendo levantar o rosto confusa com o seu nome de repente aparecer na discussão — já presenciou várias .
Mas antes de Mayla responder qualquer coisa, as três escutaram barulho de cascos batendo no chão e três cavalos apareceram para elas.
— Ei..ei.. garota - Ela fala tentando acalmar a égua branca com manchas pretas. Já mansa, Mayla vai até a árvore e pega uma cela, Fernanda e Marta fazem a mesma coisa.
— Mas ontem você não estava no banquete – Fernanda falou com Mayla, enquanto arrumava a cela em cima do cavalo marrom.
— Ela estava muito ocupada fazendo coisas mais interessantes com um certo Deus da mentira.
