Capítulo_11🌹

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As batidas do meu coração foram à mil por hora, nossos pés apressados mas sem fazer muito barulho subindo as escadas para a direção do meu quarto junto com Jeon para não sermos pegos naquele ato absurdo na qual estávamos minutos atrás

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As batidas do meu coração foram à mil por hora, nossos pés apressados mas sem fazer muito barulho subindo as escadas para a direção do meu quarto junto com Jeon para não sermos pegos naquele ato absurdo na qual estávamos minutos atrás.

_Puta que pariu! Fugimos como duas crianças._digo murmurando enquanto fechava a porta atrás de mim.

_Primeira vez que ouço você xinga Jimin, mas até que foi divertido.

Aquele sorriso sínico já formado em sua boca me fazia soltar um sorriso leve e sútil.

_Acho melhor irmos dormir Jeon, não deveríamos estar acordados uma hora dessa.

_E voltamos ao início de tudo.

_Esta falando do quê?_pergunto já caminhando devagar até minha cama, minimizando cada passo para não acordar Min-Ji.

_Desse seu jeito ignorante.

_Eu não sou ignorante caralho nenhum, eu só tenho que trabalhar amanhã preciso acordar cedo, não tenho tempo a perder.

_Trabalho e mais trabalho, parece que só se preocupa com isso.

_Isso não tem nada haver com você Jeon, você tem sua vida e eu tenho a minha, o que aconteceu agora pouco foi um tremendo erro!_digo entre dentes, já irado de raiva por ele achar que tem algum poder sobre mim.

_Como é que é?!

_Isso mesmo que você ouviu, foi você quem me atacou primeiro, então não vem botar a culpa pra cima de mim Jeon._já me virava para dar mais um passo quando sinto sua mão mais uma vez segurar meu pulso.

_Que porra, agora toda vez vai ficar me puxando pelo braço?!_pergunto enquanto sou puxado para o banheiro do meu quarto e logo trancado.

Seu olhar estava diferente, era agressivo, parecia que iria me devorar a qualquer momento, o banheiro estava abafado por não ser muito grande e com isso podia se ouvir um pequeno eco de sua respiração ofegante.

_A culpa é toda sua Jimin!_falava com sua voz rouca e grave, enquanto me encurralava na parede gelada do banheiro.

Com as duas mãos na parede me prendendo e me sufocando perante ele, com aqueles terríveis olhos pretos e ao mesmo tempo castanhos que pareciam ser impossível de perceber mais pela sua terrível aproximação eram as primeiras coisas a serem percebidas por mim.

_Como assim é minha culpa? Eu não tenho culpa se você é um doido descontrolado que nem sequer pensa nas coisas que faz!_podia falar entre sussuros por causa do eco do banheiro.

_Com uma cueca, esse cabelo bagunçado e essa camisa completamente despida não acha que isso é tentador demais? Ainda mais com essa boca deliciosa que só me faz querer beija-la cada vez mais que meus olhos pousam sobre, e ainda não é culpa sua?_sua voz saia sensualmente rouca, dizia cada palavra com os olhos fixados em minha boca.

Entre o amor e a morte |JIKOOK|Onde histórias criam vida. Descubra agora