"Está sobre o amor ou simplesmente a morte? Ou podem ser os dois? Os assassinatos só aumentando e quem possa ser o assassino?"
Essa história pode ter:
⚠️ Transtorno de ansiedade
⚠️ Linguagem Imprópria
⚠️ Conteúdo sensível
⚠️ Conteúdo adulto
Não acon...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Já haviam se passado anos desde aquela última festa do pijama, e a última vez que tinha visto aquele garoto, pensei que iria continuar vendo ele pela escola, mas nem isso aconteceu, não podia negar que queria saber o que aconteceu.
Meu pai já estava começando a me incluír nos negócios da empresa, com meus 20 anos já sabia vários assuntos relacionado a eletrônicos, e coloquei como meu objetivo conseguir assumir a empresa de meu pai.
Mas nem tudo é como queremos.
_Aquele homem não está fazendo um bom negócio pai._falava Min-Ji no escritório do nosso pai.
_E desde de quando você entende de negócios Min-Ji?_falava alterado sentado na sua cadeira do escritório.
_E-eu, posso provar para o senhor que é um mau negócio, vai somente beneficiar a eles e não a nós pai.
Insistia Min-Ji para seu pai enquanto eu só ficava observando, Min-Ji parecia descordar totalmente dos negócios de seu pai e agora que ele está por dentro dos negócios da empresa assim como eu, ele já está querendo fazer as coisas do seu jeito.
Sempre assim, parece que nunca muda.
_Porque não marcamos outra reunião e esclarecemos mais sobre o assunto, tentando convencê-los a assinar um contrato de 50% para os dois lados?_me manifesto e me levanto do sofá que havia em seu escritório.
Os dois olham para mim e se calaram por uns segundos.
_Uma ótima ideia, espero que conseguiam achar algo para convencê-los a isso.
_Obrigada pai._agradecia Min-Ji.
Saímos de sua sala juntos e começamos a conversar no corredor da empresa.
_Você tem um talento de convencer nosso pai, ele nunca me escuta.
Coloco um sorriso no rosto.
_Tudo bem Min-Ji, você será o futuro herdeiro da empresa, tudo bem agir assim as vezes._digo colocando minha mão em seu ombro na tentativa de ajudar a se acalmar.
_Mas eu não sei porque aquele cara não parecia ser confiável.
_Esta falando de quem?_perguntava.
_O homem de quem é pra gente fazer um contrato._falava enquanto apertava o botão do elevador.
_Eu não vou mentir que me pareceu suspeito também._confesso.
_Não é?! Mas parece que nosso pai não enxerga isso, acho que a idade já está fazendo mal pra ele.
Eu observo cada palavra que ele dizia, desabafando era o que mais parecia gostar de fazer, conversar comigo.
_Só temos que achar algo para convencer a eles assinarem um contrato com o valor de igualdade, o que acho bem difícil de acontecer.
