capítulo 25

434 33 7
                                    

Hugo Cabral.

Saio de lá com o capeta no corpo mermo.

Se soubesse que ai ser essa dor de cabeça toda tinha expulsado ela daqui mermo, foda-se.

Cheia de marra cima de mim, gosto dessa merda não.

Se pudesse metia o tapão mermo.

Formiga: Coe parceiro, que cara de cu é essa? – Formiga aparece em minha frente me oferecendo um baseado. - Anima essa cara aí. – Pego o baseado da sua mão e dou uma tragada.

Cabral: B.O com essas mulher louca. – Sofro a fumaça para o lado e entrego a ele o baseado para ele de novo.

Formiga: Ainda bem que a Cecília é tranquila. – Falo e olho para ele em dúvida.

Cabral: Ué, tá com ela agora??

Formiga: Tô mermo. Mas ela quis deixar no off, por causa de papo de inveja e os caralhos. – Coloca a mão na boca e tosse.

Cabral: Papo nada a ver. – Dou uma risada fraca e observo que pl e pit bull entram na sala também.

Pl olha para nós com um sorrisão no rosto e me entrega uma foto.

Fico um tempo tentando entender e percebo que é uma ultrassom.

Fico vendo os irmãos tudo tendo uma família ou se casando, e tem dia que me pego pensando se um dia vou passar por isso tá ligado?

Pô, imagina. Eu, minha mulher e dois pivete bagunçado a casa toda, ou até mermo sexo com amor envolvido.

Por que caralhos a filha da puta da Ingrid veio na minha mente de novo? Ih, bagulho louco. Vou me encher de droga pra parar com essa Viadagem.

Cabral: Caralho, maneirão. Deu pra vê o sexo já? – Passo a foto pro formiga e me levanto indo até a gaveta de drogas, abro, e pego um saquinho de pó.

Pl: Deu nada, a doutora lá disse que não tava no tempo não. – Pego duas notas de cem, faço duas carreiras e cheiro tudo de uma vez.

Pit bull: E como tá tu e a Alanna lá? – Pit bull pergunta e aperta meu ombro enquanto coçava meu nariz.

Pl: Tá fluido, graças a Deus. Mas a Ana tá insuportável para caralho. – Ele suspira e se senta em uma cadeira.

Me sento em uma cadeira também e fecho os olhos ao sentir a onda começar.

Paro de ouvir a conversa deles por um tempo aproveitando a onda e pensando que preciso de envolver com Ingrid para finalmente pegar o pirata.

Volto a ouvir quando citam meu nome.

Pit bull: E tu Cabral? Como tá você e Ingrid. – Abro só um olho e me ajeito na cadeira abrindo o outro logo em seguida.

Cabral: Sexo casual, deu vontade a gente se pega. Padrão. – Falo e volto a fechar os olhos ouvindo eles dar risada e faz piada falando que eu aí gamar e não sei o que.

Dei nem moral, papo reto.

Papo tilt do caralho.

[...]

- Malu 💗

Nós por nós! - [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora