Hugo Cabral.
Ingrid: Porra.. -- Deita no meu peito após nós dois gozarem pela segunda vez.
Dou uma risadinha e passo os dedos nas suas costas nuas.
Ingrid: Que foi? -- Levanta a cabeça e olha desconfiada para mim.
Cabral: Agora eu te dei prazer. -- Dou um sorriso fraco e ela concorda com a cabeça rindo.
Ingrid: Bobo. Mas o quê você achou? -- Fala sobre nossa relação sexual.
Cabral: Boa pô, gostosa para caralho. -- Falo e dou um tapa na bunda dela.
um celular que não era o meu começa a tocar.
Ingrid suspira e sai de cima de mim, ela cata as suas roupas do chão me dando uma ótima visão da sua bunda.
Papo reto, gostosa demais.
Ela pega o celular no meio das suas roupas e atende o celular começando a falar nele.
Levanto da cama e pego minhas roupas espalhadas pelo chão também e visto apenas minha cueca e saio do quarto.
Vou em direção à cozinha e pego dois copos o enchendo de água.
Volto para o quarto é ela já estava vestida me esperando.
Cabral: Qual foi? -- Entrego o copo para ela.
Ingrid: Então, obrigada. -- Sorrir e pega o copo dando um gole grande. - Os meninos tão chamando a gente para ir pro pagode que estar tendo aqui.
Cabral: Tô ligado pô, se tu quiser ir eu te levo. -- Pego minhas peças de roupa.
Ingrid: Fechou então. -- Sorrir.
Cabral: Mas nem um banho antes? -- Dou um sorriso.
Ela se aproxima de mim e pega nas minhas correntes ouro, me puxando para o banheiro.
Se arrebentasse eu aí ficar puto e meter o tapão nela.
Ingrid se vira de frente para mim e envolve seus braços no meu pescoço começando um beijo.
**
Ingrid Ferreira.
4h30m.
Desligo meu celular pelo botão do lado após vê as horas.
Já chegamos aqui a horas e ainda estamos aqui.
Todos estamos aqui, até a Layla com sua lata de energético descendo até o chão.
Dou uma gargalhada alta ao vê a expressão do pit bull olhando para a Layla dançando.
Ele percebe que estou rindo dele e se aproxima de mim.
Pit bull: Qual foi? -- Cruza os braços na minha frente tentando fazer uma expressão séria para mim.
Ingrid: Se toca. -- Solto uma risada baixa e descruzo seus braços. - Tô só observando sua sorte com Layla.
Ele rir junto comigo e fica ao meu lado olhando para ela.
Pit bull: tive uma sorte do caralho mermo. -- Sorrir olhando para ela. - Mas não entendo por que ela tem que ficar com essas roupas curtas aqui, papo reto.
Antes que eu pudesse responder ouvir algo explodiu no céu. Para ser mais específica, um foguete. Sinalizando provavelmente uma operação, ou sei lá.
Os meninos se olham e sem pensar pit bull vai até a Layla e fala rápido com ela.
Corro até a Layla, mas dou um pulo quando ouço barulhos altos de tiros, como se fosse uma chuva.
Layla olha para mim esperando uma palavra ou ação minha, mas não sai nada da minha boca e eu fico paralisada.
Começo a perder o controle da minha respiração e olho para o Cabral rapidamente e ele estava falando em um radinho, ele está alterado. Falando alto e muitos palavrões saíram de sua boca.
Ele coloca o rádio na cintura e olha para mim e para a Layla.
Cabral: Ou, vocês três vão para lá e não saiam até a gente volta! -- Aponta para um barzinho.
Como assim três?
Olho para os lados e não encontro a Cecília, apenas Alanna e Layla.
Olho para o Formiga.
Ingrid: Formiga! -- Chamo sua atenção. - Aonde tá a Cecília porra!? -- Falo e ele percebe a procurando.
Formiga: Caralho! -- Coloca a mão na cabeça. - Ela disse para mim que ia no banheiro, que merda.
Ingrid: QUE BANHEIRO PIETRO? -- Falo num tom mais alto, desesperada.
Formiga: Eu não sei caralho!! -- Fala no mesmo tom que eu.
Meu coração começar a ficar acelerado e saio correndo não me importando com tiros, e nem nada!
Enquanto corria escuto todos gritando meu nome, mas pouco me importei.
Preciso encontrar a Cecília!
Escuto tiros perto de mim e entro em um beco vendo a pior cena da minha vida.
Era uma mãe com um menininho nos braços.
Ela chorava e gritava com o menino sagrando nos braços.
Meu coração apertou de uma forma..
Nenhuma mãe merece isso!
- Xiu! -- Escuto alguém me chamar e vejo a última pessoa que queria ver na agora.
Pirata.
[...]
Muita paz né!
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Nós por nós! - [M]
Fiksi Remaja- 𝐯𝐢𝐝𝐢𝐠𝐚𝐥, 𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 "Você chegou pra somar, e eu cheguei pra resolver." "Jogo sujo, mas ela sabe de tudo, meu papo é reto, eu não juro."