(As traduções desse capítulo vieram totalmente do meu tradutor, então se alguém souber falar Latin me corrijam)
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Se Hope acha que ela estava nervosa isso era porque não tinha visto Matteo ainda, o homem nem bateu na porta antes de entrar no apartamento e partir em direção a Daisy.
Ela podia sentir a agitação queimando sua pele, enquanto tocava o rosto pálido da filha e verificava as marcas negras pelos braços dela.
Lover estava agarrada em suas roupas, com lágrimas descendo dos olhos infantis. Hope realmente não sabia como lidar com o choro da menina naquele momento e muito menos com sua amiga desacordada.
- O que é isso? - Hope perguntou, confiando em sua voz para não falhar.
Matteo não a olhou quando respondeu com a voz firme.
- A única maneira de matar um Aubinet.
Hope arregalou os olhos, sentindo seu peito de apertar.
- A Daisy vai morrer? - A voz baixinha de Lover soou, fazendo Matteo se virar para ela com olhos carinhosos.
Sua mãe falou daqueles olhos uma vez, de como ele olhava para ela e Daisy enquanto dormiam, do modo como Matteo cuidava das duas ou dos seus conselhos sobre como fazê-las dormir.
Hope não tem lembranças dele, mas sabe que se ouve alguém que cuidou dela e de Hope antes mesmo de nasceram foi aquele homem, junto de Elijah.
- Ela não vai morrer, pequena - Falou olhando a menina, que apertou suas pequenas mãozinhas em sua blusa - Vamos pedir para a Hope pegar um pouco de água, sim?
Lover olhou para cima, os olhinhos molhados.
- Hope?
Ela correu até a cozinha, não demorando muito até voltar.
- Recite comigo, ok? - Matteo olhava em seus olhos enquanto falava, Hope assentiu automaticamente - Omnia quae creas frangit, quod facis, dissolvit (Tudo que você cria quebra, tudo que você faz se dissolve)
Hope testou um pouco a frase, reconhecendo ela de algum livro que pegou emprestado de Laylah. Matteo pediu que Lover virasse de costas quando Hope confirmou estar pronta.
Ele cortou sua própria mão com um canivete retirado do bolso quando a menina se virou e assentiu para Hope começar.
- Omnia quae creas frangit, quod facis, dissolvit - O sangue de Matteo pingou na água, que se transformou em uma espécie de fumaça vermelha.
- Daisy Aubinet, protégé Matteo Aubinet (Daisy Aubinet, protegida de Matteo Aubinet) - A fumaça se dissipou, deixando apenas um líquido grosso e cinza.
O homem passou um pouco do líquido nos braços de Daisy, fazendo símbolos estranhos no rosto dela e falando algumas palavras baixas. Parecia um ritual, um ritual velho e que Hope nunca tinha visto em sua vida.
Hope tinha os olhos fixos em sua amiga, vendo o momento em que seus olhos se abriram e seu corpo se curvou dolorosamente no sofá. Lover se encolheu quando ouviu, fazendo Hope chamar a menina e pegá-la em seus colo.
Daisy sussurrou palavras confusas, talvez fossem em outra língua, mas Hope não conseguiu identificar já que toda a sua atenção estava em vê-la novamente respirando. Matteo abaixou os ombros quando tudo ficou mais calmo, a menina o olhou um pouco longe de si mesma.
Lover apertou mais os braços em volta do seu pescoço, o que Hope acha que também fez em volta da menina.
- Você tá aqui mesmo? - A voz de Daisy veio baixa, quase inaudível. Hope pôde ver o sorriso triste de Matteo.
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The Age of Angels 《The originals - Marvel》
FanficNo início as terras eram claras e sólidas, a grama se estendia ao alvorecer, seu povo sorria e vivia, eles eram leais as suas convicções e ideais e não eram julgadas por isso, mas então o caos e destruição se sobressalto sobre o vasto compo floresce...