𝒞𝒶𝓅𝒾𝓉𝓊𝓁𝑜 𝒱𝒾𝓃𝓉𝑒 𝑒 𝒰𝓂

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CAPÍTULO NÃO REVISADO!

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CAPÍTULO NÃO REVISADO!


—Então essa é a sua puta nova? Sua voz que já estava quase esquecida por mim fez com que meu corpo tivesse calafrios e tremores. —Confesso que achei que seria feinha, mas olhando assim de perto... é realmente uma pedra rara.

—Solta ela! Mandei tentando ficar de pé. —Não encoste em um fio de cabelo dela, desgraçado! Cerrei meus dentes.

—Esse jeito de achar que manda em tudo nunca mudou, não é Damon? Querendo ou não, você cresceu como eu, age como a mim. Debochou.

—Não me compare a você. Murmurei irritado. —Não me compare a você seu fodido.

Ele deu risada e apertei meus punhos irritad. Eu vou matá-lo novamente, vou arrancar a porra da cabeça dele para fora e enfiar no cu desse filho da puta.

—Eu não sou fodido, mas acho que essa coisinha pequena na minha mão vai ser fodida logo logo.

—Encosta na minha mulher e eu mato você.

—Sua mulher? Ela foi embora e te abandonou, pare de egoísmo filho, dê ela para nós de uma vez.

Dei risada levantando do chão e passando meus olhos ao redor e voltei a encarar a única lâmpada que tinha naquele lugar e então parei, correntes frias mantinham meus pulsos presos. Ao menos ele foi esperto por ter me prendido assim.

Prendi meus olhos nas mãos que segurava os cabelos da minha mulher desacordada e machucada.

Thomas a segurava pelos cabelos, ele exibia seu sorriso podre, Audrey estava com o rosto machucado, as pernas e os braços cortadas e roxas, meu pai alargou seu sorriso e levantou mais um pouco a cabeça da minha mulher, fazendo com que ela gemesse baixinho pela dor.

—Eu deveria fazer isso na sua frente, filho, deveria sei lá... mandar os caras que estão lá fora entraram e comerem ela em conjunto. Seria divertido escutar a sua puta gemendo pelo prazer que eu a proporcionaria.

—DESGRAÇADO! Gritei e dei um passo em sua direção, mas então, Thomas tirou a arma de sua cintura e apontou para ela.

—Aconselho não chegar tão perto. Engatilhou a pistola. —Não tem graça foder alguém morta.

—Porra, porra! Que merda você tem na cabeça caralho, puta que pariu, o que você quer seu cuzão?

—Que boca suja Damon, eu...

O interrompi.

—Você está morto!

—Estou? Disse passando a ponta da arma na bochecha de Audrey. —Será? Sorriu.

Seu sorriso me irritava, quero arrancar todos os dentes desse filho da puta.

—INFERNO, ACORDA FILHO DA PUTA! Abri meus olhos quando senti o impacto no meu rosto.

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