𝒞𝒶𝓅𝒾𝓉𝓊𝓁𝑜 𝒯𝓇𝑒𝓏𝑒

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O vestido vermelho estava perfeitamente em meu corpo e a fenda em minha perna direita dava totalmente o charme a mais

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O vestido vermelho estava perfeitamente em meu corpo e a fenda em minha perna direita dava totalmente o charme a mais. Pedi uma maquiagem discreta, o vestido já era o suficiente para chamar atencão, meus cabelos estavam soltos e algumas mechas presa atrás das minhas orelhas, usava alguns acessórios dourados e um gloss nos lábios.

Meu pai vestia seu terno mais caro e a gravata da mesma cor do meu vestido. Dominic sorriu para mim e me deu seu braço para que pudéssemos entrar na festa que terrivelmente parece ser silenciosa demais, já que eles escutavam músicas clássicas e baixas.

Uma festa irritante.

Mas, faço de tudo para meu pai.

-Você está tão linda, pequena. Beijou minha cabeça e sorri.

-Digo o mesmo, até sinto ciúmes. Fiz bico. -Deveria ter vindo feio pai.

-Posso vim de qualquer jeito que continuarei lindo. Piscou.

-Nisso somos iguais. Papai riu e franziu as sobrancelhas.

-Convencida demais, Audrey Garcia.

A porta da enorme mansão foi aberta por homens vestidos elegantemente, revelando um enorme salão com muita, muita gente. Todos nos olharam, dando sorrisos forçados e sussurrando sem disfarçar. Quase revirei os olhos.

Andamos de forma lenta, já que meu pai conhecia aparentemente todo mundo daqui. Alguns velhos estranhos sorria para mim de forma nojenta, quase ri quando um deles sorriu para mim e depois quando foi me cumprimentar com o clássico beijo no rosto sussurrou:

-Me encontre lá fora, florzinha.

Pisei em seu pé com a ponta do salto, e como um boa samaritana pedi desculpas fingindo que foi sem querer.

Papai riu quando nos afastamos e não demorou muito para cumprimentar outras pessoas, dessa vez um casal.

-Finalmente a família Garcia juntos. O homem disse. -Achei que sua filha não iria aparecer nesse baile insuportável. Bebeu sua champanhe.

-Quis distrair um pouco. Respondi ele.

-Você é tão linda. A mulher alta e ruiva disse para mim, exibindo seu sorriso branco e alinhado. -Se parece mesmo com seu pai.

-Digo o mesmo. Beijei seu rosto quando ela fez o mesmo.

-Queria te apresentar minha filha. Falou o homem. -Mas como sempre, ela fugiu novamente no meio dessa gente.

-Então todos os jovens tem essa coisa. Os três riram e meu pai me olhou.

Ficamos por lá conversando com eles, até sentamos juntos em uma mesa, inclinei minha cabeça para meu pai e murmurei baixo:

-Vou ao banheiro. Papai concordou com a cabeça e beijou meu rosto. -Me deem licença. Pedi, educadamente saindo da mesa.

-Se ver uma ruiva, de vestido preto e cabelos longos, diga que estou chamando. Angélica pediu.

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