Pão - VegasPete

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Boa leitura 🖤💙💜

(Breves cenas de Hot a seguir)

NARRADORA

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Pete montava e cavalgava em Vegas com maestria, enquanto o alfa segurava sua bunda e coxa, lhe dando impulso em cada movimento. Os dois gemiam e mesmo que Pete sentisse suas coxas formigarem pelo tempo em que quicava no pau de Vegas, seu próprio prazer e os gemidos de Vegas lhe davam incentivo para continuar. 

Pete apoiou as mãos sobre o peitoral de Vegas enquanto gemia alto e intensificava a velocidade e precisão dos movimentos. 

Porém depois de tanto tempo sua força estava se esvaindo. 

Vegas, prontamente virou o ômega, e por cima dele, pegou suas pernas e as colocou em seus ombros suados. Seu pau indo ainda mais fundo em Pete, que apertou os lençóis enquanto seus gemidos eram cortados pelos impulsos que recebia e pela falta de ar. 

Os fios de Vegas e de Pete grudavam com o suor, tornando toda a cena mais pornográfica ainda. Vegas podia ver um relevo abaixo do abdômen de Pete enquanto ele entrava, e depois sumir quando seu pau saía de seu interior. Vegas poderia se viciar facilmente com aquilo. 

Pete estava tão banhado em prazer que só notou que estava gozando quando  jatos de esperma atingiram seu abdômen. 

Vegas sorriu e estocou Pete mais forte ainda, este que gemeu alto pela quantidade de estímulos. 

O alfa, tirou as pernas de seu ômega dos ombros e se  debruçou sobre o menor, ainda investindo em seu buraco que pulsava elo recente orgasmo.

Vegas afundou o rosto no pescoço de Pete, e sentir seu cheiro foi o impulso que precisava para gozar novamente e atar pete com seu nó, não pela segunda, mas pela quarta vez naquele dia.

Com a voz rouca, entre um gemido abafado e ofegante, Vegas disse enquanto se derramava em pete:

— Eu te amo...muito...

— Eu também te amo...mas não se mexa. —Pete respondeu, e Vegas sorriu. 

O mais novo abraçou o alfa pelos ombros e fez carinho em seus cabelos. Enquanto esperavam Vegas desinchar, este tentava não depositar todo seu peso em Pete. Então, como das outras vezes, com cuidado Vegas se virou, trazendo Pete consigo para que o ômega ficasse sobre si. Pete gemeu com o movimento, mas tinha que admitir que assim era bem mais confortável.

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Enquanto Vegas acariciava as costas suadas do ômega, o telefone de Vegas tocou no criado mudo. 

O Theerapanyakul pegou o celular e viu o nome do irmão na chamada, o que o fez atender a ligação.

— Oi Macau. — Mesmo cansado, ao ouvir que era o cunhado, Pete ficou atento a conversa já que ele estava com seus filhos. — Ok, vou falar com Pete.

— Aconteceu alguma coisa amor?

— Apenas queriam avisar que vão ao shopping e queriam saber se não teria problemas.

Pete murmurou que tudo bem e voltou a se aconchegar em Vegas.

— Pode sim. Qualquer coisa me ligue. —  Macau desligou a ligação. — Já que eles vão passear, significa que teremos mais tempo....— Vegas apertou a bunda marcada de Pete. — Quinto round?

Pete não precisou verbalizar, apenas seu sorriso foi a resposta de que Vegas precisava. 

...