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(O capítulo a seguir contém breves cenas de Hot, caso não queira ler, irei sinalizar início e fim)

Boa leitura 🖤💙💜


NARRADORA

Vegas, Pete, Veneza e Payu estavam no hospital quando Chay, Kinn, Macau e Porsche chegaram afoitos. 

Os padrinhos babões quase choraram ao ver seus afilhados nos braços de Pete e Vegas.

— Ai meu Deus...eles...são as crianças mais lindas que já vi na minha vida. — Porsche disse, não segurando algumas lágrimas ao imaginar que logo ele também teria seu filho nos braços.

Vegas e Pete se olharam e sorriram um para o outro. 

—Essa é Veneza. — Disse Vegas entregando a pequena nos braços do irmão mais novo.

—E este, Payu. — Porsche se aproximou de Pete e pegou a criança no colo. 

Alguns minutos depois, os pais de Vegas e Pete entraram no quarto também. E não teve uma só pessoa que não estivesse rendida pelos gêmeos.

O período de estadia hospitalar foi curto, destinado apenas a exames padrões e monitoramento de Pete e das crianças.

Vegas estava a todo tempo em casa com Pete e as crianças. Payu era um alfinha consideravelmente calmo, e Veneza era a princesinha ômega da família. 

Veneza tinha os cabelos negros como os de Vegas, e seus olhos também tinham o mesmo tom que o do alfa, já seu nariz, uma xerox do de Pete, assim como alguns traços de seu rosto e seus cílios. Payu era ainda mais parecido com Vegas, mesmo que ainda fossem recém nascidos. 

Os dois já estavam com três meses, quando Vegas decidiu que era uma boa ideia saírem um pouco para quem sabe visitar os padrinhos no café. E é claro que Pete topou. Agora que os filhotes estavam mais crescidinhos, o casal já não tinha tanto receio de sair com eles em pequenos passeios.

Por algum motivo, naquela manhã Vegas estava sorrindo mais que o normal. Pete tinha certeza que suas bochechas iriam doer depois de tantos sorrisos ininterruptos; mas Pete se fez acreditar que era porque iam sair um pouco, então ignorou que o volante estivesse molhado de suor enquanto seu alfa dirigia.

— Certo, chegamos então. — Vegas se virou para Pete, que o olhou simples. 

— Vegas, está tudo bem meu amor? Você está suando. —Pete tocou a testa de Vegas e limpou uma gota de suor dali. 

— Estou bem. Agora vamos...

— Oi maninho, oi cunhadinho do meu coração.— Macau disse se aproximando do carro e já abrindo a porta do passageiro para pegar os gêmeos. 

— Oi Pee, oi Vegas.— Chay cumprimentou, pegando Veneza no bebê conforto. 

— Oi meninos. — Pete respondeu e estranhou quando Vegas não disse nada. Ele definitivamente não parecia bem. 

Confiando em Chay e Macau com as crianças, que a propósito já tinham entrado no café, Pete se virou para Vegas.

—Amor, vamos, me diga qual o problema. — Uma pontada de preocupação começou a tomar Pete.

— Vamos entrar amor. Mas antes...quero que coloque isso. —Vegas ergueu um tecido. 

De primeira, Pete não entendeu, mas concordou. Vegas vendou Pete, deu a volta no carro e abriu a porta do carro do carona, onde Pete estava, segurou a mão de seu ômega e o guiou lentamente até o café, onde Pete sentiu o cheirinho de pão assando, lhe causando uma sensação boa. O lugar em que se conheceram...estar ali, agora com seus filhos, para Pete, é no mínimo, incrível. 

Pão - VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora