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Obs. LEIAM O AVISO NO FINAL DO CAPÍTULO

🔞(O capítulo contém cenas hot, inapropriadas para menores de 18 anos. Irei sinalizar caso prefira pular a cena. Se ler, que seja com consciência e responsabilidade).🔞

Boa leitura 🖤💙💜

Angel levou Veneza para a faculdade na manhã seguinte. As duas tinham ficado cozinhando até tarde e depois assistiram a um conjunto de torturas gravadas enquanto comiam pipoca. Veneza foi a primeira a cair no sono, e foi coberta por um aconchegante edredom, que estava repleto do cheiro de Angel, esta que admirou a ômega dormindo, até que dormisse também, ao seu lado.

Veneza teve sorte de que seus irmãos e primos estavam ocupados de mais com os próprios namorados para notarem a mistura do cheiro de Veneza com o de Angel, ou então que suas roupas não eram suas. 

Depois da aula, Angel também estava lá. Como disse que estaria. 

Veneza aos poucos, com o passar dos encontros começou a conhecer Angel cada vez mais. Não tinha um dia sequer, no último um mês e meio, que Angel não tenha encontrado uma forma de se fazer presente na vida da ômega. Veneza recebeu flores, cartas, pinturas e desenhos dela mesma, mas os melhores eram as partes dos corpos daqueles que a importunavam, mesmo que minimamente. 

Veneza tinha chegado a pouco tempo em sua academia de treino, e estava praticando tiro. 

—SENHORITA! —Gritou um de seus guardas e Veneza o olhou, erguendo as sobrancelhas.  — Tem uma alfa que deseja falar com a senhora. Ela denomina-se como sua namorada. — Veneza arregalou os olhos. — Senhora...

— Mande-a entrar, e não quero que mais ninguém venha aqui agora. Não quero que nada sobre ela e o que ela disse saia desta academia, estamos entendidos? 

— Sim, senhora. — O alfa se curvou em reverência e saiu. Alguns segundos depois, Angel apareceu. 

— Não pode sair por aí dizendo que namoramos sem nunca nem ter me pedido. — Angel sorriu.

— Então se eu pedir, você aceitaria?— Veneza abriu a boca, mas a fechou em seguida.

— Por que veio até aqui? — Angel se aproximou.

— Estava com saudades.

— Nos vimos a algumas horas atrás!

— Eu preciso de você constantemente. Vinte e quatro horas por dia, todos os dias. Passar minutos sem você já é quase uma tortura psicológica, ainda mais quando você não usa o colar ou os brincos o tempo todo.

— As vezes eu tiro para não os perder.

— Pode perdê-los, eu te dou outros. Mas os use. Eu fico mais tranquila sabendo se está na cama dormindo ou brigando com alguém do outro lado do país. 

Veneza riu. Pegou sua arma e a posicionou para atirar, mas seu dedo parou no gatilho quando sentiu as mãos de Angel tocando seu quadril. 

— O que está fazendo? — Perguntou tentando manter sua atenção na mira da arma.

— Te ajudando a treinar seu foco. 

Pão - VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora