Novamente, este capítulo será voltado a história de Angel e Veneza. 

Boa leitura 🖤💜💙

NARRADORA

Veneza e Angel já estavam a quase um ano namorando. 

A alfa estava dirigindo, enquanto ao seu lado, Veneza segurava algumas flores, pois estavam indo visitar Gray. Era o dia em que o bichano completaria mais um ano de vida, se não tivesse ido. 

Veneza desceu do carro, e como costume, Angel ficou a esperando, pois era assim que a ômega preferia.

Ela caminhou até a lápide de mármore cinza, onde estava gravado o nome "Gray", junto com duas patinhas, pegadas do felino quando vivo. 

Veneza sentou no chão, trocou as flores antigas pelas novas que havia trazido, e sorriu, enquanto acariciava a pedra.

— Sentimos sua falta, sabia? — Veneza não chorava mais, pois tinha entendido com o passar dos anos que Gray tinha vivido tempo o bastante. 

Estava prestes a levantar, quando ouviu um miado. 

Veneza piscou confusa, pensando que estava enlouquecendo. Mas então, um pequeno gatinho preto saiu de trás da lápide de Gray. O felino foi até as flores, as cheirou, e depois subiu em seu colo, se acomodando confortavelmente. 

Veneza olhou admirada para o gatinho.

— Oi. — Veneza fez carinho em seu pelo, e ele ronronou. — Será que tem dono? — Procurou por alguma coleira, mas não achou nada. Olhou em volta, mas o cemitério estava vazio. Veneza pegou o gatinho e foi até a casinha onde fica o coveiro que cuida do lugar. — Oi, bom dia. Sabe me dizer quem é o dono desse gatinho?

— Olá senhorita. Se não tiver coleira, deve ser um gato de rua. Já o vi algumas vezes por aqui essa semana, mas ninguém procurando por ele. 

— Certo, obrigado. — Veneza sorriu para o senhor. Depois, se virou e começou a andar com o gato ainda em seus braços. — Bom, agora tem dona. 

— Amor? — Angel olhou confusa para o gato.

— Teremos mais alguém para a família. —Angel sorriu.

— Bem, se você decidiu, está decidido. — Disse e Veneza entrou no carro com o animalzinho.—  E como vamos chamá-lo?

— Não sei ainda. — Torceu a boca.

— Bom, assim como Gray era cinza e se chamava Gray...podemos chamá-lo de Black, o que acha? — Angel sugeriu.

— Black...eu gosto de Black. O que acha de seu novo nome? — O gatinho fechou os olhos, se arrumou e ronronou feliz. —ótimo, temos um nome. — Veneza sorriu.

Antes de ir para casa passaram em um veterinário. 

Black logo se adaptou à nova casa, e todos da família o receberam de braços abertos.

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Angel e Veneza tinham ambas saído para trabalhar bem cedo. 

Pão - VegasPeteOnde histórias criam vida. Descubra agora