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ATENÇÃO, ESSE CAPÍTULO NÃO SERÁ RELEVANTE PARA HISTÓRIA, ELE NÃO TRARÁ PESO OU MODIFICAÇÕES, É APENAS UM DELIRIO DA ESCRITORA, LEIA SE QUISER
A CAPÍTULO CONTÉM SEXO EXPLICITO E PALAVRAS DE BAIXO CALÃO.
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Todos já tinham ido dormir. Ana Elisa estava deitada sobre o peito de Rodolfo, enquanto ele deslizava os dedos suavemente pelos cabelos dela, prestando atenção no filme. Ela encarou seu amigo, esperando que ele fosse embora para deixá-los a sós. Peter mexia no celular e faz caretas, parecendo irritado e totalmente sem bom senso.
Ela e Rodolfo se olharam; ele beijou carinhosamente a testa dela.
Peter coçou a garganta, fazendo barulho. O casal olhou para ele, aguardando o que ele iria dizer. Ele fez uma longa pausa e então disse:
— Bora fumar? — Peter encarou o casal com um sorriso travesso.
—Fumar? — Rodolfo sussurrou para Ana Elisa, tentando entender.
Peter declarou-se animado. — Vamos ficar chapados. — Ele saiu correndo para o quarto para pegar sua bolsa.
— Você fuma? — Ele perguntou para Ana Elisa, sem entender.
— Fumei algumas vezes. Você nunca fumou? — Ela sabia que Rodolfo era meio certo, mas ainda não tinha certeza de até aquele ponto, já que ele tinha sido capaz de surpreendê-la algumas vezes.
— Fumei duas vezes em uma viagem onde fui liberado. — Quando ele terminou de falar, Ana Elisa riu. — Por que você está rindo?
— Nada, meu bebê, nada. — Ana Elisa sorriu e beijou seu queixo. — Não precisa fazer se não quiser.
Peter voltou ao quarto dançando com sua mochila pequena, como se fosse um tesouro precioso. Ao se sentar no sofá, abriu-a cuidadosamente, dedicada ao seu ritual. Enquanto arrumava o cigarro de maneira meticulosa, ascendeu-o e tomou um longo trago , entregando-o em seguida a Rodolfo Este, por sua vez, inalou profundamente, surpreendendo sua Ana Elisa com sua decisão que esperava uma recusa, mas ele não a ofereceu.
—É assim mesmo, Harry.
— Vamos sair daqui — Ana Elisa disse. — Se minha mãe sentir o cheiro disso, vai nos matar.
— Vamos para a casinha — disse Peter, saindo correndo da casa.
Ana Elisa se declarou e abriu as janelas, fazendo o mínimo de barulho para dissipar o odor dentro da casa.
—Casinha? — Rodolfo disse, envolvendo o braço na cintura de Ana Elisa.
— Então, meu amor, eu tenho uma casinha lá em cima. Costumava usá-la mais na adolescência para me esconder. Você não precisa ir.
— Meu Deus. — Abismado com a magnitude do ambiente.
O chão era coberto por um tapete macio e fofo, adornado com desenhos lúdicos e cores vibrantes. Almofadas grandes e felpudas estavam espalhadas pelo ambiente, proporcionando conforto e um convite irresistível para relaxar e sonhar.

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A filha do Chefe
Romance[ D A R K R O M A N C E ] ❍ [ E M A N D A M E N T O ]❍ [ E R O T I C O] Rodolfo nunca imaginou que uma única noite de paixão poderia se transformar em um labirinto de problemas e dilemas. Quando se entregou ao desejo e à luxúria, estava convenci...