Após o momento tórrido que Ana Elisa e Rodolfo tiveram, eles saíram da cabine de mão dadas, o ambiente agora estava mais intenso que antes, pessoas por todos os lados trocando caricias intensas.
O ambiente cheirava a luxuria, eles desviavam das pessoas que estavam lá, Ana Elisa estava procurando Peter, ela o viu o bar sozinho, Peter estava estranho apesar dela ter uma gratidão por ter ajudado ele. Quando chegaram ao Bar ela deu um beijo no rosto dele, ele não se abalou nisso. Seguia bebendo seu drink forte e tentando entender o que estava lidando.
— Oi casalzinho, tudo bem agora? — Peter disse bebendo.
— Sim, — Ana Elisa sorriu para ele — Cadê a Bruna?
— Em um quarto cheio de gente — Peter disse exasperado, não era uma noite que ele estava afim de se divertir.
— Cara amarrada, o que foi?
— Nada Lili.
Ana Elisa fixou os olhos em Peter, que parecia perdido em pensamentos. Ele hesitou por um momento antes de chamá-la de Lili, um nome que ela não usava há anos. A confusão no rosto dele era evidente, mas ele não tentou corrigir sua escolha de palavras. Mesmo sem trocarem mais nenhuma palavra, Ana Elisa compreendeu o recado. Havia algo naquele nome
Rodolfo a abraçou por trás, envolvendo-a em um abraço caloroso, e beijou suavemente seu pescoço, fazendo-a sorrir.
— Estou feliz por vocês — disse Peter, com um leve sorriso nos lábios.
— Vamos sair pra comer amor.
Ana Elisa concordou, deu um beijo no rosto de Peter e sussurrou — Obrigada, depois me conta o que houve?
Eles trocaram olhares confidentes quando Rodolfo e Ana Elisa saíram. Rodolfo a levou para um hotel de luxo, onde reservaram uma suíte elegante. Após se acomodarem, desfrutaram de um jantar requintado e, em seguida, tomaram um banho juntos, aproveitando cada momento de intimidade.
Exaustos e satisfeitos, ambos se entregaram ao sono nos braços um do outro, encontrando conforto na proximidade.
Pela manha, o telefone de Rodolfo começou a tocar, interrompendo o silêncio. Ele acordou lentamente, estendeu a mão para pegar o aparelho e atendeu a ligação.
— Alo — A voz dele estava cheia de sono e Ana Elisa se ajeitava colada em seu corpo.
— Rodolfo, é a Ângela. A Ana Elisa está com você?
— Sim senhora.
— Ainda bem, está tudo certo com vocês?
Rodolfo sorriu sentindo seu coração em paz e disse — Sim senhora. O Eduardo foi ai?
— Sim Rodolfo, conversamos e eu entendi o que aconteceu.
— Senhora eu não...
— Eu sei filho.
Ana Elisa fez um barulho resmungando — desliga.
— É sua mãe amor.
— desliga
— Senhora logo logo leva ela pra casa.
Rodolfo desligou o telefone e, cuidadosamente, envolveu Ana Elisa nos braços. Sentindo o calor e a segurança de seu abraço, Ana Elisa voltou a dormir, mergulhando novamente em um sono tranquilo.
Enquanto isso, do outro lado da cidade, Ângela estava sentada à mesa de café com seu marido, Eduardo. Após uma longa conversa, haviam feito as pazes. Eduardo suspirou aliviado, apreciando o momento de reconciliação e a serenidade que voltava a reinar entre eles. Apesar disso saber que ela e Rodolfo estava juntos o deixava um pouco incomodado, sua menininha.
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A filha do Chefe
Romansa[ D A R K R O M A N C E ] ❍ [ E M A N D A M E N T O ]❍ [ E R O T I C O] Rodolfo nunca imaginou que uma única noite de paixão poderia se transformar em um labirinto de problemas e dilemas. Quando se entregou ao desejo e à luxúria, estava convenci...