Capítulo 39

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SARAH OLIVERData desconhecidaCativeiro não localizado

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SARAH OLIVER
Data desconhecida
Cativeiro não localizado

Não sei quanto tempo se passou desde a hora que minha mãe chegou, apenas sei que já brigamos quatro vezes. Todas as brigas no mesmo sentido, mas cada vez mais pesado. Está cada vez mais difícil ignorar.

- Sabe, quando você me disse que queria fazer moda eu achei que você seria a minha parceira de negócios, mas você só foi uma irresponsável. Nunca fazia nada por completo na minha grife. - ela quer começar a brigar novamente pelo visto.

- Talvez, só talvez, porque você me dava funções que não tinha nada a ver com moda? - perguntei com ironia. - você me pedia para cuidar do administrativo que não tem nada a ver com o estágio, e quando eu queria fazer parte da criação das peças, você não deixava. Eu quero ser estilista não administradora.

- Você era inexperiente demais pra trabalhar nas coleções Sarah. - arqueio a sobrancelha.

- Thierry Mugler me deixa opinar, eu criei peças incríveis, porque ao contrário de você, mulher me permite liberar a minha criatividade. - eu suspiro. - eu só queria que você me desse chance de brilhar. -

- Thierry é louco de confiar uma coleção a você! - ela diz

Antes mesmo de eu responder uma voz interfere nossa discussão.
- E BASTA! Sono stanco di queste stupide discussioni. - O homem de terno aparece novamente abrindo a porta bruscamente e consigo ouvir latidos juntos. - Questo cane ti osserverà e attaccherà se combatti! - Um enorme PitBull branco aparece atrás dele e rosna para nós.

{ PAREM! Estou cansado dessas discussões estúpidas. }

{ Este cachorro vai vigiar vocês e atacar se vocês lutarem! }

Ele deixou o cachorro dentro do quarto e saiu fechando a porta.

O animal depois de rosnar para nós por alguns minutos se cansou e deitou no chão. Observei melhor, era uma fêmea e tinha várias marcas de agressão, as orelhas estavam cortadas e ela estava extremamente magra, a ponto de marcar os ossos, fiquei triste por essa pobre cadela e o quanto ela deve ter sofrido. Olhei para a minha mãe e ela aparentemente analisava a Pitbull da mesma forma que eu.
(Imagem da cadela na mídia)

[...]

Minutos depois minha mãe resolve iniciar um diálogo.

- Você não comeu quase nada desde que chegou sarah.- disse e olhei para ela.

- Não estou com fome. -

- não quero que você fique fraca, pra sairmos daqui, precisamos estar bem fisicamente. - ela disse e eu ignorei, ela está certa, mas não darei o braço a torcer. - Ao menos uma vez na vida me escute Sarah, eu estou falando pelo seu bem!

- Eu sempre escutei você mãe! Sempre quis realizar os seus desejos e quando eu tentei uma vez fazer algo que você não queria, você me condenou. - A Pitbull rosnou. Provavelmente percebeu que estamos iniciando uma briga. - Senta! - dei um comando para a cadela mas a mesma me ignorou e veio na minha direção. Eu fiquei com medo.

Querida irmãOnde histórias criam vida. Descubra agora