MULHER COM A SÍNDROME DE FRANKENSTEIN

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É aquela mulher que teve tantos relacionamentos, onde ficou, namorou e transou com tantos homens, que hoje não consegue ficar feliz ou satisfeita com nenhum homem mais.
Foram tantos os  homens que passaram pela sua vida, que hoje nenhum homem presta.

Vamos para a lista:
Teve aquele homem que era lindo de morrer.
Mas era um filho da puta, que sempre a traiu!

Teve aquele homem que era muito inteligente, sempre tinha um papo e conversas muito interessantes.
Mas era péssimo no sexo!

Teve aquele homem que era rico, que a levava para lugares muito chiques.
Mas uma porta era mais sensível que esse homem.

Teve aquele homem que fazia ela se sentir em todos os encontros antes do sexo, a mulher mais amada, desejada e bonita.
Mas depois do sexo, esse cara virava o homem das cavernas!

Não posso esquecer daquele homem clássico, “o bonzinho” que era todo romântico, que mandava flores, era gentil, era carinhoso, fazia todos os gostos dela.
Mas esse homem não tinha pegada, não fazia ela sentir frio na barriga e o sexo era sem graça.

A lista é sem fim...

Mas hoje, depois de tantos e tantos homens que passaram pela sua vida, essa mulher não quer mais um homem comum ou normal.
Essa mulher quer um “FRANKENSTEIN”.

Ou seja: um homem que tenha só a parte boa de todos os homens que essa mulher ficou, namorou ou transou.
Mas como isso é impossível.
Temos hoje essa mulher com a síndrome do Frankenstein, querendo vários pedaços de homens em um único homem.
Acho que não é atoa que a escritora desse clássico é uma mulher.

Mas e os homens, não tem nenhuma síndrome?
Feministas me perdoem o machismo.
Mas o homens são bem mais simples:
Tem a mulher pra transar!
Tem a mulher pra casar!

P.s. “Victor Frankenstein, um estudante de Medicina, criou um Monstro, uma criatura com aparência quase humana, a partir de diferentes partes do corpo de pessoas mortas e às quais deu vida."

Até que às MÁGOAS nos separemOnde histórias criam vida. Descubra agora