quer ir comigo?

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Seu corpo estremece com o toque suave dos lábios dele em sua pele.

 Sentindo um desejo renovado dentro dele, ele a agarra novamente pela cintura e a puxa para mais perto.

 Uma mão alcançando atrás de Dominique para acariciar seu cabelo suavemente enquanto ele te beija profundamente, seus lábios se movendo apaixonadamente contra os dela. 

As mãos dele deslizam sobre a blusa da ruiva encontrando-se com os seios fartos dela.

Envolvendo-os suavemente antes de apertá-los suavemente. Ele se torna mais ambicioso à medida que seus dedos roçam o tecido que cobre o sutiã dela, provocando e explorando cada centímetro. Do corpo dela que responde com entusiasmo ao toque dele.

Dominique voltando a lógica diz. 

Dominique: Elian... Você está bêbado, se acalma!…  

Ao ouvir essas palavras relutantemente ele se afasta dela, deixando um rastro de chupões no pescoço alheio dela. . 

Em seguida ele enterra seu rosto no pescoço dela. 

Elian: Desculpe-me... Eu não me aguentei… 

Ela diz isso enquanto ajusta as calças para esconder sua ereção. Dominique pode sentir sua frustração de longe. 

Dominique: Desculpa, eu não queria te deixar desse jeito. Mas eu não acho que deveria me aproveitar de uma pessoa bêbada... 

Ela volta seu olhar para o moreno, que agora estava dormindo. 

Dominique parece perplexa. 

Dominique: Sério isso?...

A ruiva se ajeita desengonçada, sentindo seu corpo queimar por inteiro. Era óbvio, mas para uma mulher sem desenvolvimento sexual ela não percebe que esta totalmente excitada. 

Dominique: Por que eu tô sentindo isso?... 

No dia seguinte Elian desperta no sofá meio confuso, mas logo os flashes turvos da noite anterior, invadindo sua mente, trazem consigo uma mistura confusa de remorso e vergonha em relação ao que fez sob a influência do álcool. 

As lembranças fragmentadas dos avanços quase correspondidos de Dominique ecoam como fantasmas silenciosos numa sala vazia, provocando um turbilhão de emoções latentes.

Olhando ao redor o moreno não vê sinal de sua esposa na grande cobertura. 

A percepção súbita da ausência dela na cobertura é como um eco silencioso das barreiras intransponíveis entre eles, um lembrete doloroso das fronteiras rígidas que se erguem entre o desejo reprimido e a realidade implacável.

A queimação da vergonha que se espalha pelo rosto de Elian é como um lembrete ardente das fronteiras tênues entre o desejo incontrolável e a reserva austera. Cada rubor doloroso é uma marca visível das escolhas impulsivas.

Ele não consegue parar de pensar na sensação dos seios dela ao seu toque, era realmente inebriante. 

Um turbilhão de emoções contraditórias varre a mente dele, enquanto ele se debate com a culpa que o consome por sentir uma chama fugaz de felicidade diante das lembranças confusas da noite anterior. A sensação tortuosa de prazer misturada com remorso pesado é como um fogo ardente queimar dentro dele. 

A dualidade interna entre gratificação momentânea e arrependimento implacável cria um abismo emocional profundo dentro dele, traços obscuros da sua própria natureza. 

Ao de correr do dia, Elian estava lavando a louça enquanto pensava em como pedir desculpas a Dominique quando ela chegar da faculdade. Mesmo que ele não sentisse nem um pouco de arrependimento. 

Amar por debaixo de dúvidasOnde histórias criam vida. Descubra agora