é o vento assobiando lá fora, querendo entrar aqui dentro, eu desejosa em sair e me despir.
tudo é silêncio novamente, o coração batendo no ritmo da gota da chuva, no mesmo instante, eu quero apenas sair.
não importa o que existe do outro lado, qual é o mistério que se esconde lá, aqui, nessa clausura, tudo é caos e nada se explica, aliás, se complica mais a cada dia.
sou tola ao pensar em você, no, talvez, doce sabor de seus lábios, na curva dos seios, a imaginação se faz torturante agora.
sou apenas uma poetiza com uma caneta nas mãos, papéis, silêncio, solidão, um desejo descomunal por alguém, pelos lábios desse alguém, pelo corpo desse alguém, mas, não sou ninguém para alguém desconhecida, que, a princípio não sabe das loucuras que minha insana mente produz.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...