o meu olhar de forasteira,
de quem nunca soube amar,
e nem aprendeu o que é o amor,
olhar fugitivo, de choro, riso e dor,
quem eu sou?
em nenhuma palavra,
nem eu mesma sei dizer,
aonde anda o meu coração?
sei apenas de mim,
dessa solidão,
da angustia sem fim,
minha poesia é espuma do mar,
no eterno e lento balançar,
de quem não esquece, nem vai lembrar.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...