o coração continua inquieto,
sem direção,
confuso no que fazer,
parece não haver esperança,
é sempre a mesma coisa,
eu olho para um lado e para o outro, silêncio,
todos foram embora para longe,
o que restou em mim se não lágrimas a rolar e uma angústia interminável.o tempo é impiedoso,
me escravizando,
me açoitando impiedosamente,
eu não sou como elas,
não tenho a confiança que elas possuem,
eu sou o medo,
o terror de mim mesma,
sempre buscando fugir,
e o coração... o coração está sempre amedrontado,
pelos cantos de uma memória fugitiva.não há confiança entre o martelo e a pedra, no fim, um dos dois se partem.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...