trago preso em meio seio nú todos as fantasias e inumeráveis loucuras da mente,
carregando todas elas, sem exceção,
não tive o menor cuidado de excluir um sequer destes infames devaneios.
trago em meus lábios vermelhos o doce sabor dos teus beijos de solidão,
infelizmente, cada um deles,
eu deveria de tê-los guardados no calabouço da minha moribunda alma.
trago em meu corpo as marcas de teus toques e a ardência de teus polegares,
incrivelmente, permanecem as marcas,
são os desenhos de tuas unhas que me inspirou versos na solitude do papel.
trago em meus pensamentos as lembranças de nossos momentos a luz do luar,
certamente, serão esquecidas para sempre,
então, voltarei ao monótono barco da minha vida navegando em infinita tristeza.
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Primeira letra do poema.
PuisiJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...
