novo dia, velhas manias, tudo contínua como antes, às pessoas, as coisas, o mundo, nada de fato mudou e jamais mudará, por mais esforço empreendido será sempre em vão a tentativa.
detesto os finais de ano, as luzes de natal deitadas nos telhados das casa,
músicas melodramáticas de dizeres falsos, pessoas que te odeia dando-lhe abraços de pura falsidade.eu gosto é da solidão. sim, da quietude e do isolamento, talvez uma boa taça de vinho, lábios e seios para poder desfrutar o prazer.
embora, até mesmo a solidão tenha lá seu alto preço, talvez por isso essa poetiza tonou-se tão distante de tudo e todos. é minha sina, meu destino.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...