é sempre o mesmo dia, igual todas as vezes, jamais mudará, por mais esforço que façamos, todas as coisas se repente em um círculo odiável e infinito, o que eu sou nessa roda universal de acontecimentos absurdos?
eu desejei ser outra mulher
ter outra vida, diferente dessa,
que em nada me agrada, porém,
é a única maneira de se viver.
eu desejei ter outras mulheres
outros homens, diferentes delas e deles
lábios e pernas fortes, porém,
me agrada seios e sexo feminino.é a mesma situação, os anos atropelando os dias sem que estes não perceberam o que de fato aconteceu. somos almas mortas, desvalidas, abandonadas nesse mundo de sedução absurda.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...