o meu coração,
angustiado coração,
vagou por lugares inexistentes, desconhecidos,
indevidos,
não encontrou nada, nenhum tipo de vida que chamasse atenção,
então, desistiu de procurar o que não se pode achar,
ficou na inércia da existência.
o meu coração é tolo, incapaz de entender o que se passa em seu entorno,
não é mais domesticado,
é diferente dos cães presos a vida inteira dentro de uma casa,
quando soltos, não sabem o que fazer,
é um coração selvagem que deve ficar preso.
por esse motivo
o meu coração foi encarcerado,
a minha razão é o meu cão guia,
sigo conforme diz o intelecto,
os olhos dos sentimentos estão cegos,
já os da ciência exata, perfeitamente funcionais para esse mundo caótico.
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Primeira letra do poema.
PoesíaJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...
