era um dia qualquer, um momento qualquer, afinal, nenhum momento faz qualquer diferença. a vida é cheia de mistérios, estranhezas e maluquices.
você estava lá, nesse dia qualquer, sentada em um banco de praça, em uma cidadezinha pacata da qual não me lembro o nome, afinal, do que adianta nomes.
o teu corpo espelhando o azul do céu, às aves cantando em sua beleza, o seu doce perfume atraindo as abelhas, afinal, tal flor majestosa é você onde quer que estejas.
era um dia qualquer meu amor, um dia de dor, que eu quero esquecer, vê -la, e não tê-la e por demais doloroso, afinal, tudo em meu peito aedo é dor e desespero.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...