eu que não sou nada,
e nada do que eu faça
importa para ser a figura
notaria que sempre desejei.esses meus confusos sentimentos são apenas rascunhos de pequenos e indiferentes momentos de uma trágica vida ilusória e esquecida.
eu me faço de silêncio
me faço de ausência existencial
a negação do próprio eu.entenda que, nada mais faz sentido quando o coração se encontra encarcerado no calabouço de seu próprio medo.
para não enlouquecer
me faço em palavras
versos diminutivos
sem a regra da gramática
versos tortos
jogados ao vento em letras minúsculas.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...