eu sei que o meu amor é ácido na maioria das vezes, tenho ciência disso, já tentei lutar contra, porém, é uma luta injusta de um gigante contra um anão, nada farei a respeito.ultimamente eu tenho sido atormentanda por sonhos aterrorizantes, neles, é sempre você, teus lábios, seios, sexo. te imagino tanto quanto a mente é capaz de produzir, e angustiante ao se desfazer pela manhã.
as perecíveis páginas do jornal não me encanta como antes, me irrito facilmente com matérias sem sentido e regras absurdas, nada disso faz sentido, talvez seja a sua ausência, ou talvez eu esteja ausente de mim mesma.
a tua forma feminina se entregando a minha, ter teus lábios nos meus, teus abraços, o balé de nossos sexos. você se foi, não sei por você onde anda. sei que essa poetiza continuará te procurando em outras até encontrá-la.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...