sou tomada de angustias infernais
me corroendo por dentro e por fora
vermes abismais
me devoravam nesse instante.ninguém os vê
não os percebe
sou eu apenas que sinto essas dores dentro da alma, do peito, continuamente.é a minha carne pecadora, corruptível que anseia por outros seios corruptíveis, é isso, ou já não sei mais do que se trata.
dias e noites traiçoeiras, nuvens passageiras e cheias de veneno, percorrendo espaço infinitos de impossibilidades, sou o que sou, nada mais.
quisera eu
ter dias de traquilidade, onde o anormal não desperte dos abismos infernais do pensamento.
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Primeira letra do poema.
PoetryJovem, livre, jornalista, amante da vida, essa sou eu, sendo assim, a minha poesia busca nas letras o néctar da liberdade literária que me convém. Sendo assim, eu, Lu Batiliere, me derramo neste livro único e espetacular, carregado de sentimenta...