Hanma: Eu te disse.
Sn: Calado, calopsita. Eu resolvo.
Draken: Que merda a Valhalla está fazendo aqui?
Sn: A Valhalla não é só a calopsita fumante e o Kisaki. Estou dando um tapa no visual do menino. Se vocês quiserem um corte, é só falar. Agora, se vão dar piti querendo mandar em quem eu trago na MINHA CASA, aí complica.
Pedro: Nossa casa, Sn. Quem você avisou?
Sn: Você me avisou que ia trazer eles aqui? Avisou que eles iam dormir? Que eu me lembre, não falou nada. Então fica na sua e não tenta se fazer de malandro para cima de mim. Na escola que você estuda, eu já sou pós-graduada e dou aula.
Ele me olhou com cara de bunda, mas não falou nada.
Mikey: É diferente.
Sn: Diferente é o meu ovo esquerdo. Não me lembro de estar aceitando opiniões sobre com quem ando ou deixo de andar. Eu, hein.
Kisaki: Já posso tirar? Daí vamos embora.
Sn: Vão nada, ainda faltam dois minutos para tirar do cabelo.
Hanma: Olha, Sn, não queremos arrumar confusão na sua casa. Eu só te acompanhei para não voltar só.
Sn: Calado. Vocês vão ficar.
Draken: Você é tonta? Eles são inimigos da Toman.
Sn: E eu lá faço parte da Toman? – Falei tão calma e eles ficaram sem argumentos.
Takemichi: Ele quer machucar a Hina.
Sn: Que machucar o quê? Ela só foi o primeiro amor do menino. Deixa ele ser feliz.
Take: Por isso mesmo! Ele quer a minha namorada.
Sn: Então não vacila. – Olhei séria para ele. – Cuida da sua namorada, trata ela como uma pedra preciosa que dinheiro nenhum compra. A trate como a flor mais delicada que existe. Se você não tem essa capacidade, amigo, sai fora e deixa que outro cuide.
Ele engoliu em seco e Draken quase voou em Hanma.
Draken: Depois não vem chorando.
Sn: Tá aí uma coisa que é difícil de acontecer. Mas pode deixar, se eu quebrar minha cara, eu te aviso. Agora, se não querem nada, me deixem em paz, vai.
Pedro: O Diego e o Laranja vão saber disso.
Coloquei o áudio onde o Diego falava do Kisaki.
Sn: Tá aí, eles já sabem. Agora rala.
Eles entraram resmungando e Izana e dois meninos ficaram. Se não me engano, eram Sanzu e Ran.
Os três sentaram no chão e eu olhei arqueando uma sobrancelha, assim como Hanma e Kisaki.
Izana: Vai logo, também quero a hidratação e cortar as pontinhas do cabelo.
Sn: 50 real.
Izana: Quê?
Sn: Nada não. Vem, Kisaki, vou tirar isso do seu cabelo. - Lavei o cabelo dele no tanque e sequei bem, fazendo um topete suave.
Sn: Vou fazer o pezinho do seu cabelo, calma. – Peguei a maquininha, arrumei o pezinho e UAL, ele sem os óculos fica um arraso. – Caralho…
Kisaki: O que?
Sn: Está bonito. Tira os óculos e coloca uma lente…
Hanma: Rapaz… Sn, você faz milagre. Quero também.
Borrifei água no cabelo dele, o bagunçando.
Ran: Menina… olha a diferença, o homem parecia um rato de esgoto.
Sn: Às vezes, o gel é um crime… em você fica lindo o reflexo…
Arrastei ele, molhando o cabelo dele e secando um pouco. Coloquei uma touca e fui fazer reflexo nele.
Sanzu: Tem tinta? Queria pintar meu cabelo.
Sn: Tem azul. Que cor você quer?
Sanzu: Rosa ou vermelho.
Sn: Corre na farmácia, compra a tinta e eu pinto.
Ele foi e fiz Ran lavar o cabelo para hidratar.
Sn: Izana, deixa eu ver o que posso fazer aqui…
Izana: Só não me deixa careca…
Só arrumei o corte que já estava grande e taquei hidratação.
Hina: Salão em casa? Por que não me chamou?
Sn: Oi, amor! Tudo bem? Senta aí que eu já hidrato seu cabelo também.
Ela riu.
Hina: Oi, Kisaki. Oi, meninos.
Todos: Oi.
Ela passou o portão do lado de casa, sentando-se ao lado de Ran.
Sn: Já volto, vou pegar um suco.
Eles concordaram e eu fui para a cozinha. Hina estava discutindo com eles sobre corte de cabelos.
Na sala, o que mais tinha era gente emburrada. Nem liguei, peguei a garrafa de suco e copos para tomarmos suco, também peguei dois pacotes de salgadinho e potinhos.
Beijos. Até o próximo capítulo ✨
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Tokyo Revengers e a brasileira
FanfictionUma jovem carioca se vê obrigada a se mudar para Tóquio. Relutante em começar uma nova vida em um país diferente, ela decide seguir em frente por amor à sua mãe, que é mãe solo e cuida dela e de seu irmão. Desde pequena, a garota aprendeu a se virar...