Assim que chegamos em uma casa que suponho ser do Wakasa, Sanzu abriu a porta, ajudando-me a descer.
Antes que pudesse passar pela porta, senti um arrepio na nuca.
Waka: Acha certo o que fez, Sn...?
Sanzu: Não acha que está se comportando como uma menina má, comandante...?
Sn: Rapazes...
Waka: Quietinha, amor.
Sanzu: Sabe, comandante, eu e Wakasa andamos conversando...
Fui guiada para dentro e levada para um quarto onde Wakasa me deixou sentada em uma cama macia.
Sn: Andaram conversando, é...?
Waka: Sim... chegamos à conclusão que você, garotinha, anda muito desobediente.
Sanzu: E que só um aplicando castigos não está funcionando...
Sn: Então vão me castigar, é? – Falei com um sorriso safado.
Waka/Sanzu: Sim...
Sanzu foi o primeiro a me beijar, puxando-me para ele. Senti os lábios de Wakasa na minha nuca e sabia que seria uma noite e tanto.
Passei meus braços pelo pescoço de Sanzu, deixando minhas pernas passarem por sua cintura.
Sn: Hmm, rapazes... – Falei manhosa ao sentir as mãos de Sanzu apertando minha cintura, enquanto Wakasa passava seus dedos pela minha pele exposta.
Waka: E se nós nos livrarmos de todo esse pano, sim?
Ele e Sanzu arrancaram minhas vestes com tanta facilidade.
Waka: Então a garotinha estava sem sutiã?
Sanzu: Assim, teremos que a punir mais, amor.
Eu só sorri para ambos antes de gemer manhosa por um tapa na lateral da minha coxa.
Meus seios foram capturados pelos lábios famintos de Wakasa. Agora entendi por que ele é conhecido como Leopardo Branco... Ele me devorava como um felino faminto.
Sanzu, calmamente e com uma delicadeza surreal, retirou minha última peça de roupa. Seus toques em meu corpo estavam tão suaves que me faziam suspirar, quase pedindo por mais.
Minhas pernas foram abertas com facilidade pelo mesmo que brincava com meu clitóris.
Meus olhos se reviravam pelo múltiplo prazer que ambos estavam me fazendo sentir.
Fechei os olhos com força e tentei fechar as pernas, mas falhei miseravelmente, já que ele as segurou com certa força, fazendo-me gemer.
Waka: Você produz tantos sons bonitos, garotinha... não pare.
Seus lábios colaram-se aos meus antes de parar sorrindo. Que sorriso cafajeste era aquele...
Não demorou muito para que eu chegasse ao meu orgasmo, fazendo ambos sorrirem satisfeitos.
Sanzu: Seu gosto, amor... é a melhor droga que já provei... supera todas as substâncias que já provei... – Falou antes de tomar meus lábios.
Um gemido abafado escapou dos meus lábios quando senti os lábios de Wakasa beijando e mordendo minha pele exposta, até chegar à minha intimidade, que já se encontrava molhada há muito tempo.
Waka: Realmente... ela deixa qualquer um viciado.
Falou antes de voltar a me chupar com tanta intensidade.
Sanzu se afastou, sentando-se na cama e observando a bagunça em que eu me encontrava.
Meu segundo orgasmo da noite veio. Wakasa sugou todos os meus fluídos misturados com ambas as babas.
Estava deitada, ofegante, até ser puxada para o colo de Wakasa.
O beijei sem pensar duas vezes, deixando um gemido abafado entre o beijo.
Ele me penetrou sem delicadeza alguma, e confesso que foi muito bom.
Olhos revirados enquanto eu cavalgava nele. Sinto as mãos de Sanzu na minha cintura; ele comandava meus movimentos em Wakasa, o que era maravilhoso para ambos.
Sanzu parecia se divertir vendo o quão necessitada de ambos eu estava. Tapas eram deixados junto aos beijos e mordidas pelo meu corpo.
Eu só conseguia clamar por ambos quando meu orgasmo se aproximava.
Minha liberação veio junto à de Wakasa; senti seu jato quente me preencher por dentro, ouvindo risos nasais vindo de ambos.
Waka: Ops, acho que acabei não colocando o preservativo...
Sn: Não... não tem problema... é uma semana segura.
Sanzu: Ótimo... minha vez.
Fui deixada enquanto meu rosto estava praticamente colado ao abdômen de Wakasa, que passava a mão nos meus cabelos.
A delicadeza que Sanzu teve até agora sumiu na sua primeira estocada.
Para abafar meus gemidos, Wakasa passou a ponta de seu membro nos meus lábios e eu o capturei rapidamente.
Os tapas desferidos na minha bunda e coxas me faziam gemer mais alto contra o membro de Wakasa.
Revirei meus olhos e já havia perdido as contas de quantos orgasmos alcancei em uma única noite.
Não demorou para que Wakasa liberasse todas as suas sementes na minha boca. Engoli, mostrando minha língua para ele, que sorriu satisfeito.
Sanzu enrolou sua mão nos meus cabelos, puxando-me para seu peito, e não demorou muito para eu sentir sua liberação no meu interior.
Caí de bruços na cama, respirando ofegante. Senti os dedos de ambos os rapazes passarem nos líquidos que escorriam nas minhas coxas, levando-os à minha boca.
Chupei seus dedos e eles sorriram antes de se deitar ao meu lado.
Waka: Vou preparar as coisas para tomarmos banho.
Sanzu: Ok, depois que a levarmos para o banheiro, eu troco os lençóis.
Sn: Eu estou exausta... – Falei baixinho e senti beijos por todo o meu corpo suado.
Sanzu: Você é nossa, amor...
Waka: Somente nossa...
Sn: Se vocês estão afirmando, quem sou eu para negar... – Falei sorrindo, vendo que ambos estavam massageando meu corpo.
Wakasa se levantou, indo preparar nosso banho, e Sanzu me levou no colo.
Eles cuidavam muito bem de mim.
Acabamos nos deitando e, ao olhar as horas no meu celular, vi que já eram duas da manhã.
Acabei dormindo abraçada com os dois.
Acordei uma hora depois, não sentindo Sanzu, que estava abraçado atrás de mim. Quando olhei para a janela, ele observava a vista, e eu aproveitei para tirar uma foto dele.
Sanzu: Volte a dormir, amor.
Sn: Deita aqui, Haru...
Ele sorriu e se deitou ao meu lado. Wakasa dormia agarrado ao meu corpo, agora de costas para ele, com uma das minhas mãos no peito de Sanzu.
Dei-lhe um selinho e voltamos a dormir.
Beijos. Até o próximo capítulo ✨
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Tokyo Revengers e a brasileira
FanfictionUma jovem carioca se vê obrigada a se mudar para Tóquio. Relutante em começar uma nova vida em um país diferente, ela decide seguir em frente por amor à sua mãe, que é mãe solo e cuida dela e de seu irmão. Desde pequena, a garota aprendeu a se virar...