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Hina: Qual o seu compromisso?

Sn: Vou ao hospital ver a irmã do Yato.

Hina: Ah, posso ir junto?

Sn: Claro, eu só vou tomar um banho porque eu corri demais.

No caminho, eu pensava: será que eles não se mataram? Não, eles são racionais... por que veio o Ran e Sanzu na mente? "Solta o meu cabelo! Solta! Solta o meu cabelo!"

Sn: Será que foi uma boa ideia deixá-los no parque sozinhos...?

Hina: Se alguém morrer, a gente recebe a notícia.

Comecei a gargalhar e entramos na minha casa. Ela subiu comigo para o meu quarto, eu peguei uma roupa e fui tomar banho, deixando a porta aberta para continuar conversando com ela.

Não demorei muito.

Sn: Hina! O que você acha de irmos comer em um barzinho brasileiro que vi hoje?

Hina: Eu acho incrível.

Me troquei e, quando saí, vi ela deitada na minha cama cutucando o bichinho do Garfield que dormia.

Sn: Vamos? - Olhei e fui ao guarda-roupa. - Vamos não, você está de saia e eu estou de moto.

Peguei um conjunto de roupas e entreguei para ela se trocar. Ela só riu e foi se trocar.

Quando saiu, eu já estava com dois capacetes e as chaves na mão. Entreguei o capacete e fomos. Tirei a moto para fora, tranquei a casa e dei partida.

Sn: Segura firme.

Ela me apertou e fomos. Quando estava fazendo a curva, vi o pessoal indo para a minha casa, buzinei para eles e continuei meu caminho.

No hospital, estavam Yato, a mãe dele e a irmã, ainda na cama. Conversando com eles, descobri que ela ainda vai ter que fazer muitos exames até ser liberada.

Hina e ela se deram bem, já que começaram a conversar, e vi a mãe de Yato chorar baixinho.

Sra.: Obrigada, jovem... você é a primeira pessoa que vem ver como minha pequena Yamato está... é tão bom saber que ainda existem pessoas boas.

Sn: Disponha, senhora, não chore... eu não sou uma pessoa boa... - Falo cabisbaixa. - Yato é membro da minha gangue e, como comandante, a família deles também é minha família. É minha responsabilidade deixar tanto meus membros quanto suas famílias seguras...

Yato: Cala a boca, Sn... você não sabia, e a gangue foi fundada dias após o ocorrido. Você também fez questão de, no mesmo instante que soube, ir atrás do desgraçado e cuidar dele. Você veio ver como ela estava e mandou homens para vigiar a entrada e fazer a ronda nas ruas para manter mais mulheres seguras. Ainda acha que é uma má pessoa?

A mãe dele me abraçou, agradecendo. Não há postura no mundo que se mantenha vendo uma mãe chorar.

A consolei e, após ter certeza que estava calma, fui conversar com Yamato, que estava animada conversando com Hina.

Ficamos por um tempo até eu ver que um grupo muito peculiar olhava pelo vidro do corredor.

Sn: Já volto, meninas.

Elas concordaram e fiz sinal para Yato ficar atento. Ele concordou e ficou observando, não que Emma e os outros passariam se tentassem.

Sn: O que desejam?

Mikey: Eu não sabia que ela estava nesse estado... quando ela acordou?

Sn: Ontem, quando cheguei. Mantenha a Toman longe dos familiares dos meus membros. Eu não hesitarei em derrubar um por um da sua gangue.

Emma: Isso é uma ameaça?

Sn: Sim. Ficou incomodada?

Ela não falou nada, só deu um passo para trás. Apenas olhei para ela, nem me mexi.




Beijos. Até o próximo capítulo ✨

Tokyo Revengers e a brasileira Onde histórias criam vida. Descubra agora