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Faz dois dias que não vejo o Mikey, muito menos o pessoal. Shinichiro e os outros também sumiram e eu estou na paz.

Sn: Ainda bem que acabaram as aulas, não aguentava mais estar naquela sala de aula. - Falo prestes a sair da escola.

Take: Sn, podemos conversar?

Sn: Claro, quer ir a um café ou ir andando?

Take: Acho melhor no café.

Sn: Beleza, meu nobre.

Fomos para o café. No caminho todo, eu pensava no que ia fazer quando chegasse em casa. Acabei ganhando mais um membro hoje…

Take: Sn, por que você anda com o Kisaki e com o Hanma?

Sn: Olha, eu sei que ele gosta da Hina, mas você já viu ele com outros olhos? Sem ser no modo ciumento?

Take: Não, acho que nem consigo.

Sn: Você sabia que ele é mais novo que vocês, né?

Take: Como?

Sn: Sim, vocês têm 15 e ele 13. - Falei me arrumando e rindo dele. - Aposto que, quando mais novo, você também se "apaixonou" por alguém.

Take: Como assim, se "apaixonou" por alguém?

Sn: O que ele sentiu pela Hina não foi paixão no modo romântico, ele gostou dela porque ela o ajudava como se fosse seu irmão caçula, entendeu?

Take: Se eu falar que entendi, vou estar mentindo... - O bicho tonto.

Sn: Ele gosta da Hina como irmã, não como namorada.

Take: Ah, eu também gostei de você como minha irmã. Afinal, você meio que me salvou e salvou a Hina, você está mais para minha super-heroína.

Sn: Não me veja como sua super-heroína, não sou uma pessoa que salva as outras por méritos.

Take: Ah, Sn, você salvou bastante gente desde que chegou a Tóquio. Não sou o único que te vê assim.

Sn: Mas era só para isso que você queria conversar?

Take: Não, desfaça a gangue, muitos já não gostam de você, pode se colocar em perigo.

Sn: Eu também não gosto de muitos. Se eles acharem ruim, problema deles.

Ficamos um tempo conversando até que eu fui embora. Mikey ligou para ele para que acompanhasse a reunião da gangue.

Cheguei em casa, tomei um banho, arrumei a casa e meu irmão me ajudou. Por fim, fui dormir com meus gatos.

Acordei por volta das seis da tarde, levantei por pressão, tomei um banho e me troquei.

Coloquei uma calça cargo, uma camiseta larga com a estampa de um anime e uma jaqueta. Calcei um coturno e peguei as chaves da minha moto.

Sn: Quer ir comigo?

Pedro: Onde?

Sn: Vou fazer a primeira reunião da gangue.

Pedro: Tá. - Ele desligou a TV e fomos fechar a casa. - Vou mandar mensagem para a mãe avisando que não estaremos em casa.

Sn: Beleza, minha jóia.

Ele riu, avisou ela e fomos para onde ocorreria a reunião, marquei em um edifício abandonado.

Quando cheguei, já havia pessoas esperando. Faltavam algumas, mas ainda estava cedo.

Olhando, pude ver Sanzu, Muto, Yato, alguns caras da minha sala e andei até a escadaria, sentando-me.

Tokyo Revengers e a brasileira Onde histórias criam vida. Descubra agora