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Cada um subiu em sua moto, e ele foi na frente, me guiando até sua casa.

Sanzu: Vem... — Ele segurou minha mão enquanto destrancava a porta.

Assim que entramos, ele me puxou e me beijou. Retribuí rapidamente, e ele me pegou no colo, encostando minhas costas na parede gelada.

Sn: Sanzu... — Gemei manhosa quando ele mordeu meu pescoço.

Comigo em seu colo, ele subiu as escadas, fechando e trancando a porta do quarto.

Sanzu: Ninguém vai nos incomodar, garota bonita. — Ele disse, sorrindo e passando a língua pelos lábios.

Tirei minha jaqueta, e ele puxou as faixas que cobriam meus seios.

Um sorriso estampava seu rosto enquanto sua língua circulava meu mamilo. Ele me deitou na cama, e eu me livrei da calça, assim como ele se livrou da sua. O mesmo fez com a camisa branca, e eu arranhei seu abdômen trincado.

Sn: Porra... você é um gostoso...

Sanzu: Digo o mesmo. — Ele mordeu meu pescoço e foi descendo, beijando e mordendo meu corpo.

Suas mãos ágeis se livraram da minha calcinha. Segurando minhas coxas, ele abriu minhas pernas, colocando uma delas em seu ombro, enquanto beijava e mordia minha pele.

Olhando para ele desse ângulo, mordi os lábios. Não vamos ser hipócritas, desde o momento em que o vi, eu queria esse momento.

O que posso fazer? Ele é perfeito. Essas cicatrizes o deixam ainda mais gostoso...

Mordi os lábios para conter os sons profanos que quase escapavam, mas não consegui me segurar quando ele lambeu minha intimidade, de baixo para cima, já molhada para ele.

Sanzu: Querida, não se segure... quero ouvir o quão bem faço você se sentir. — Disse ele, com um sorriso enquanto explorava minha intimidade.

Não consegui me segurar. Ele sabia muito bem como enlouquecer uma mulher, e estava fazendo um ótimo trabalho.

Minhas pernas tremiam, meu primeiro orgasmo da noite já se anunciava, e não demorou muito para que eu me derramasse em seus lábios, deixando-o completamente satisfeito.

Sanzu: Seu gosto doce com certeza me viciará mais do que qualquer droga. — Ele atacou meus lábios com certa dominância.

Ele parecia um animal que estava com sua presa na mira, e eu era sua presa naquele momento.

Inverti as posições, sentando em seu colo, e ele me segurou com firmeza, sorrindo entre o beijo.

Sanzu: Vou adorar te arruinar, comandante... — Sua voz rouca em meu ouvido me fez arrepiar.

Me levantei e ele pegou um preservativo, colocando-o em seu membro.

Antes de voltar para a cama, ele acendeu um cigarro e deu um trago, oferecendo-me em seguida. Acabei tragando enquanto sentava nele.

A sensação era diferente e maravilhosa, uma nova experiência que eu não podia negar, pois estaria mentindo.

Um tapa estalou em minha bunda, me fazendo gemer manhosa enquanto jogava a cabeça para trás. Meu peito foi capturado por seus lábios.

Sanzu: Quero você de quatro, agora.

Não esperei ele repetir, gemi manhosa pela falta de seu membro em meu interior. Fiquei de quatro, balançando minha bunda em sua direção, o que resultou em alguns tapas antes dele ir com força, entrando e saindo de mim, que o apertava, fazendo-o gemer rouco.

Sanzu: Puta merda... você é uma delícia! Essa tatuagem em suas costas... — Ele falou, passando a mão pelas minhas costas antes de alcançar meu cabelo, prendendo-o em um rabo de cavalo bagunçado e me puxando para trás. — Te deixa uma tentação maior.

Ele mordeu meu pescoço, pressionando minhas costas contra seu peito.

O segundo orgasmo chegou, e ele riu da bagunça que me deixou.

Sn: Sanzu!

Sanzu: Isso, meu amor. Só um pouco mais alto. Vamos lá, você consegue.

Ele estava me levando ao limite, e, por Deus, como um ato tão pecaminoso podia me deixar tão bem.

Revirando os olhos, clamei pelo nome dele cada vez mais alto a cada estocada.

Ele me soltou, segurando o gradil da cama para não permitir que minhas pernas falhassem.

Meus seios foram esmagados pelo colchão macio, os lençóis estavam uma bagunça, e eu os apertava, clamando por mais. E minhas súplicas foram atendidas.

Um gemido rouco escapou dele após alcançar seu próprio prazer. Após alguns segundos, ele saiu de dentro de mim, e nós dois respirávamos ofegantes.

Sanzu: Ainda não acabou, meu amor. — Ele disse, me virando e me beijando. — O plano é te limpar e te transformar em uma bagunça novamente até o dia clarear.

Sn: Eu... eu acho um ótimo plano. — Sorri safada e o beijei.

A noite seria longa, e eu estava disposta a fazer esse "sacrifício" por um bem maior.

Meu prazer.


Beijos. Até o próximo capítulo ✨

Tokyo Revengers e a brasileira Onde histórias criam vida. Descubra agora