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Após tomarmos um banho, coloquei uma cueca dele e uma de suas camisetas para dormir com ela.

Quando acordei, olhei para o meu lado e ele ainda dormia tranquilamente.

Estava deitada em seu peito, então tomei a liberdade de lhe dar um beijo.

Sn: Bom dia.

Sanzu: Bom dia... – fala, me puxando ainda mais contra seu corpo.

Fiquei deitada e estava tão bom ali com ele.

Diego: Vamos levantar, Sanzu! Mas que porra é essa?!

Sn: O que foi...

Laranja: Eita, que alguém vai ficar careca...

Sanzu: Bom dia.

Diego: Bom dia? Seu desgraçado! "Pode deixar, eu vou cuidar dela!"

Sanzu: Tenho certeza de que ela se sentiu incrível. – fala com os olhos fechados e um sorriso safado.

Sn: Para, Diego. Que horas são?

Laranja: Hora de bater em dois.

Sn: Ei, Laranja. Eu sou a comandante aqui, sabia?

Diego: Vocês têm cinco minutos para descer.

Ele saiu do quarto espumando de raiva. Laranja foi atrás, rindo.

Sanzu: E eu achando que íamos aproveitar mais...

Sn: Eles são dois putos.

Ele me girou, ficando por cima de mim, e me beijou.

Sanzu: Se eu morrer, pelo menos estarei feliz e realizado. – Rimos e fomos para o banheiro. Ele me entregou uma escova nova, e saímos do quarto.

Ele estava sem camisa, já que a camiseta estava comigo, vestindo apenas uma calça de moletom. Eu estava de cabelos soltos, com uma camiseta preta, enquanto Sanzu me abraçava pela cintura e deixava alguns beijos em meu pescoço.

Diego: Eu taquei pedra em quem pra merecer isso...

Sn: Lembra do mendigo que ficava na esquina do morro? Então...

Diego: Cala a boca. Vocês acham bonito o que fizeram?

Laranja: Eu não sei se foi uma foda ou uma surra... olha o coitado do Sanzu.

Sanzu: E que surra gostosa. – Ele fala rindo.

Diego: Ela enfiou o Patati e Patatá no seu rabo também?

Sn: Chega, Diego. – Fui até ele e o abracei. – Para de ser ciumento, garoto. Eu também te amo e não falei nada por você estar transando com a Yuzuha... ou acha que eu sou cega?

Laranja: Mentira...

Sanzu: Ataca ele.

Diego: Eu estou quase tacando esse vaso na sua cabeça.

Sn: Vai jogar o presente da minha mãe nele?

Ele bufou, e eu voltei a me sentar no colo de Sanzu, que abraçou minha cintura.

Laranja: Tem roupa no meu guarda-roupa, garota.

Sn: Estou com preguiça...

Diego me olhou, e eu me levantei para me trocar. Voltei e tomamos café. Depois de duas horas, fui para casa e deixei bem claro que não era para machucar o Sanzu.

Acho que é por isso que todos acham que eu e ele namoramos. O Diego é muito ciumento, e olha que nunca fizemos nada.

Quando cheguei em casa, arrumei tudo e fui cuidar dos meus filhos. Acabei nem cuidando deles, só os cobri, já que dormiam em meu travesseiro.

Fui ao konbini e, quando voltei, Wakasa estava me esperando, escorado na moto dele.

Sn: Bom dia.

Waka: Foi bom dormir com o Sanzu?

Sn: Rapaz, você é fiscal de foda? Ainda me pergunto como sabia que fui na casa do Draken. Você estava lá?

Waka: Na balada da frente, saindo com o Shinichiro bêbado. E com o Sanzu... o Diego está puto com o Sanzu, e pelas marcas que estão no corpo dele, não precisa ser um gênio.

Ele entra comigo e eu coloco as coisas na mesa antes de ser presa contra a bancada.

Sn: Ele é atacante... – Falo rindo.

Waka: Vou mostrar para a princesa como se satisfaz uma mulher...

Sn: Vai ter que ser melhor que o Sanzu, amor...

Waka: Pode ter certeza que nem vai se lembrar dele depois de hoje. – Fala, beijando meu pescoço.



Beijos. Até o próximo capítulo ✨

Tokyo Revengers e a brasileira Onde histórias criam vida. Descubra agora