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Acabei indo para casa acompanhada pelo pessoal.

Sn: Que noite…

Diego: Eu quem o diga. E que roupa é essa, dona Sn?

Eles estavam me olhando, e eu mostrei o dedo para ele antes de começar a puxar suas bochechas.

Sn: Agora que não tem mais o pessoal da gangue aqui... seu merdinha, não podíamos resolver isso de manhã? Me fez sair às pressas, me lembrando do pijama quando desci da moto… você não tem vergonha?

Laranja: Nós que devíamos perguntar isso. Não tem vergonha de sair só de pijama?

Mostrei o dedo para ele e deitei na perna de Sanzu, que fazia carinho em meus cabelos.

Yuzuha: Sn... eu vou sair da gangue.

Sn: Vai nada. Amanhã eu vou conversar com seu belo irmão Taiju. E não adianta falar que vai sair ou que é uma decisão sua. Sei o que ele anda fazendo com vocês e vou lá resolver.

Yuzuha: Mas vai ser problema para a gangue, e eu não quero meter vocês em confusão...

Diego: Calma o coração, amor. Vamos resolver isso do jeitinho carioca de ser.

Laranja/Sn: Ai, amor!

Yuzuha estava corada, eu e Laranja ríamos como duas hienas, e Diego, mostrando o dedo (um costume dele), dizia isso, mas os japoneses não recebem tão bem; ficam envergonhados ou infartam, haha.

Yato: Seu traíra! Achei que eu era seu amor!

Diego: Quieta, gay! É só um modo carinhoso de falar com as pessoas que eu gosto! - já se estressou.

Sanzu: Sua paciência é invejável...

Sn: Agora é sério. Yu, a gangue é família e você está nela. Eu dou minha vida por cada um de vocês e não vai ser a parede do Taiju que vai me botar medo. - Falo ainda deitada, aproveitando o carinho. - Então sossega que eu resolvo.

Ela deu um sorriso com olhos marejados.

Yuzuha: Obrigada, Sn…

Diego: Agora vamos deixar a madame dormir porque quando amanhecer temos um confronto com a Toman.

Sn: Relaxem… acho que só a gente dá conta.

Yato: Ô maluca, amanhã é um novo dia e a gangue toda vai lutar, sim, eu hein…

Laranja: Concordo! Quer matar a gente, sua louca?

Sn/Diego: São só alguns caras... pra que todo esse alvoroço...

Todos: Vocês dois são loucos...

Me levantei do colo de Sanzu e tirei a jaqueta, devolvendo-a.

Sn: Quando amanhecer, quero todos no templo.

Todos: Ok.

Sn: Boa noite.

Eles foram embora, e eu tranquei a porta, indo para meu quarto, deitando e apagando.

Se dormi duas horas, foi muito, mas tudo bem... depois que chegar, eu durmo...

Tomei um banho, fiz café e me troquei, colocando a roupa de comandante.

Sn: É duro ser gostosa... esse povo fica se matando depois...

Estava me admirando no espelho enquanto prendia meu cabelo, deixando a franja solta, até alguém começar a derrubar a porta da minha casa de tanto bater...

Desci e a pessoa continuava batendo.

Sn: Já vai! Se quebrar, vai pagar outra! Tá achando que tá na zona pra agredir minha porta!

Quando abri na força do ódio, era Wakasa.

Sn: Bom dia.

Waka: Bom dia! Como assim vai lutar com a Toman! - Ele me empurrou para dentro, me prendendo contra a parede. - E por que estava na casa do Draken só de pijama? Por que deixou ele olhar seu corpo? Não falei que ele é belo demais para deixar esses adolescentes imaculados o admirarem? Eles não sabem lhe apreciar, garotinha...

Ótima maneira de começar o dia...

Beijos. Até o próximo capítulo ✨

Tokyo Revengers e a brasileira Onde histórias criam vida. Descubra agora