No fim das aulas, as gêmeas vieram importunar Thammy de novo. Fizeram conchavo com as freiras para tornar a vida de Thammy um inferno.
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O dia de aula finalmente chegou ao fim, mas para Thammy, o alívio esperado não veio. Ao sair da sala, ela encontrou Carla e Carol esperando por ela com aqueles sorrisos que prometiam mais tormento.
— Olá, bebezinha Thammy! — exclamou Carla, com um tom exageradamente doce. — Como foi a aula hoje? Aprendeu bastante?
— Aposto que aprendeu como pedir para ir ao banheiro! — zombou Carol, provocando risadas das outras crianças que passavam.
Thammy tentou passar rapidamente por elas, mas as gêmeas não permitiram. Bloquearam seu caminho, forçando-a a parar.
— Você não vai a lugar nenhum, Thammy — disse Carla, puxando-a pelo braço. — Temos uma surpresa para você.
Sentindo o desespero aumentar, Thammy tentou se soltar, mas Carol a segurou com força.
— Isso mesmo, bebê, você vai adorar — acrescentou Carol, seu sorriso se alargando.
As gêmeas arrastaram Thammy até o escritório da irmã Maria, onde a freira já as esperava. O coração de Thammy afundou ao ver o olhar satisfeito da freira.
— Irmã Maria, tivemos uma ideia para ajudar a bebê Thammy a se comportar melhor — disse Carla, como se estivesse apresentando um projeto.
— Sim, achamos que ela precisa de uma supervisão mais intensa — continuou Carol. — Talvez se tratarmos ela ainda mais como um bebê, ela vai aprender a se comportar.
A irmã Maria assentiu, parecendo considerar a proposta seriamente.
— Muito bem, meninas. O que sugerem? — perguntou a freira, sua voz fria.
Carla e Carol trocaram um olhar cúmplice antes de responder.
— Achamos que Thammy deveria passar a usar fraldas o tempo todo, não apenas à noite ou em casos de emergência — disse Carla. — E sempre que precisar ser trocada, isso deve ser feito publicamente, para que ela aprenda a lidar com sua infantilidade.
— Além disso, devemos falar com ela exclusivamente usando um vocabulário infantil. Talvez isso ajude a corrigir seu comportamento inadequado — acrescentou Carol, satisfeita com a sugestão.
Thammy sentiu o pânico tomar conta de si. A ideia de viver constantemente sob tal humilhação era insuportável.
— Por favor, não façam isso — implorou, as lágrimas já escorrendo. — Eu prometo me comportar, só não façam isso comigo.
A irmã Maria olhou para Thammy com desdém.
— Thammy, você trouxe isso sobre si mesma. Talvez este tratamento ajude você a aprender.
Com isso, a freira pegou uma fralda nova e, sob os olhares satisfeitos das gêmeas, começou a trocar Thammy ali mesmo no escritório, repetindo a humilhação do dia anterior. Thammy chorava silenciosamente, sentindo-se completamente impotente e desprotegida.
— Vamos, Thammy, diga obrigada à irmã Maria por cuidar de você — ordenou Carla, sorrindo maliciosamente.
— Obrigada, irmã Maria — murmurou Thammy, sentindo-se ainda mais humilhada.
— Ótimo! Agora, vamos levar a bebezinha de volta para o dormitório — disse Carol, pegando Thammy pelo braço.
No caminho de volta, as gêmeas continuaram a falar com Thammy em um tom infantil, provocando-a e rindo da situação. Thammy sentia-se afundar mais e mais em um abismo de desespero, sem ver uma saída para aquele inferno diário.
Fim do Capítulo 13
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O orfanato desafiador de Thammy
Teen FictionConta a história de uma garota chamada Thammy. Ela tem 10 anos, vive em um orfanato e divide o quarto com duas gêmeas de 15 anos insuportáveis. Thammy é recém-chegada ao orfanato e ainda faz xixi na cama sempre que tem pesadelos. As gêmeas decidem f...