Be again - mazze runner (newt)

22

Alice.

Thomas e Minho andaram na frente por todo o caminho percorrido até agora, eles decidiram que deveríamos ir para a área 3 e ao passarmos pelas "lâminas" ficaríamos livres finalmente.
Não foi nada difícil chegar até aqui, fiquei um pouco para trás para garantir que ninguém se perderia. Newt já quase caiu umas 3 vezes checando se eu estava aqui.
_Continua gente, estamos quase lá.
Thomas encoraja, consigo ver as "lâminas" de onde estou e não demora muito para que todos cheguemos lá.
Nos escondemos na parede com o número 3 pintado, ouço o barulho de um verdugo no fim do corredor e a expressão de Thomas só confirma que eu estou certa sobre a presença do monstro.
_É um verdugo?
Chuck pergunta, o moreno confirma e Minho estende algo para Chuck.
_Segure isso e fique atrás da gente.
_Vai dar tudo certo Chuck! Só, fique próximo de mim, ok?
Sorrio para o garoto tentando amenisar o clima.
_Assim que passarmos, eu vou ativar e a porta vai abrir. Se ficarmos próximos dela, é ficarmos juntos, vamos passar por isso. Vamos sair agora, ou morrer tentando. Prontos?
_Temos que morrer mesmo?
Chuck pergunta e eu rio.
_Você vai ficar bem Chuck.
_Prontos?
Pegamos nossas armas e corremos para o local que o verdugo estava protegendo. Os garotos que possuíam as varas de madeira começaram a empurrar o monstro contra o precipcio e um dos nossos acabou caindo.
Enquanto eu ajudava Chuck a se proteger o mesmo deixou a nossa chave cair, só percebi que ele havia ido para a beira quando Teresa gritou.
_Te peguei.
Acho que nunca fui tão rápida na minha vida.
_Você tá bem?
O ajudo a se levantar, mas Chuck não me responde pois mais 2 verdugos aparecem para compensar aquele que caiu.
_Thomas!
O menino começa a gritar enquanto vamos de encontro com a parede. Demora alguns segundos até que a chave funcione e a porta se abra.
_Vai Alice!
Corremos até a última porta enquanto os garotos tentavam atrasar os monstros.
_Está trancada!
_Tem que ter uma saída!
Bato com força no local e números aparecem em minha frente.
_Thomas, tem um código, 8 números!
Avisa Teresa.
_Aí Minho! Qual é a sequencia?
Ah? Sequência, sequência de que?
_Oque?
Minho também não entende.
_As áreas do labirinto, qual é a sequência?
_7,1,5,2,6,4...
Vou colocando os números conforme o mesmo vai falando, ouço gritarem seu nome e ao olhar pra traz vejo o mesmo embaixo de um verdugo.
_Não!
Grito e Jeff corre para ajudar o corredor. Minho consegue sair, mas os verdugos levam Jeff em seu lugar. Agora só sobra eu de enfermeira.
_Minho, qual é a sequência?
Grita Chuck.
_6, 4, 8, 3! Pegou?
Clico em ok, e a porta fica verde. Completo aparece escrito.
_A porta abriu!
No mesmo momento as paredes de concreto começam a se fechar em cima dos verdugos, não demora muito para que a da sala onde estamos se fechar também nos deixando num breu total.
_Tá todo mundo bem?
Teresa grita e uma porta atrás de nós se abre. A abro mais ainda e entro em um corredor, logo os outros começam a sair também.
Luzes se ascendem em cima de nós indicando dois caminhos a serem seguidos.
_Para onde agora Thomas?
O mesmo descide seguir em frente.
Demora alguns minutos para que finalmente cheguemos em algum lugar.
Meu irmão para em frente a uma porta com a palavra Saída em cima.
_É sério?
Caçarola pergunta e eu solto uma risada irônica, depois de tudo oque aconteceu a nossa saída é literalmente uma porta com "Saída" escrita em cima?
Thomas decide ir até a mesma, ele demora alguns segundos para abrir a porta, nada acontece então adentramos a sala.
Corpos de cientistas mortos se espalham pelo chão, uma sirene toca e luzes amarelas piscam.
_Oque que aconteceu aqui?
Chuck pergunta.
Chegamos até uma sala principal, faíscas caem de uma lâmpada quebrada, soltando um leve cheiro de fumaça.
O lugar me lembra um laboratório, as paredes brancas constratam com o piso cinzento e o azul marinho das telas de computadores. Embora tudo esteje destruído eu sinto uma leve sensação de estar em casa.
_Eles estavam nos vigiando_.Diz Newt olhando para uma das telas que ainda funcionavam_ o tempo todo.
Começo a passar meus dedos pelos teclados e telas, as cores brilham me trazendo um sentimento de nostalgia.
Paro em uma tela, um botão vermelho piscando chama a minha atenção quase como a luz chama a atenção de uma borboleta. Ergo meus dedos e o toco de maneira receosa.
Uma mulher loira aparece falando no telão ao meu lado, todos nós nos reunimos na frente do local em silêncio, esperando saber aquilo que a mulher falaria.
_Olá, meu nome é Dra. Ava Paige.
Reconheço ela, do meu sonho, ela é a mulher que estava com Thomas.
_Sou a diretora de operações do Catástrofe Ruina Universal Esperimento Letal.

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Não revisado!
Desculpem os erros de ortografia.
Oque acharam?
Beijinhos da autora!
♡
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