SIMPLES ASSIM

390 43 6
                                    

Eu te amo II

Eu te amo.

Simples assim.

Amo teus passos na escada a anunciar que chegas.

Amo a tua voz doce ao telefone e tua mensagem na rede a me dizer que vens.

Eu amo teu cheiro que adentra antes de ti pela porta.

Amo a rotina de acordar e encontrar teu sono ou teu olhar.

Amo tua presença em minha vida. Amo ser, sem reservas, toda tua.

Amo te amar, querer, precisar.

Eu te amo.

Simples assim.

Valentina cobriu rapidamente os poucos passos que as separavam, colando o corpo ao dela e segurou sua nuca com força. Tomou-lhe a boca com um beijo arrebatador, que a fez perder as forças nas pernas. Como se percebesse o seu efeito sobre ela, passou o outro braço por suas costas, aonde espalmou a mão, amparando-a. Luiza esfregou involuntariamente a virilha na dela, sentindo o próprio sexo já encharcado.

— Aiii... Valeeen... — gemeu em sua boca.

Valentina a segurou pelos cabelos e deitou um pouco sua cabeça para trás. Mordeu seu queixo, beijou e arranhou seu pescoço com os dentes. Puxou-a de volta, endireitando seu corpo, abraçando-a e enterrando o rosto em seus cabelos.

Depois, afastou-a um pouco e a fitou, esquadrinhando seu rosto.

— Você é tão linda, Luiza! — passou a mão em seus cabelos, acariciando e os puxando em seguida. Fitou seus lábios por um segundo e, em um ímpeto, pegou-a no colo.

Andou apressadamente até o sofá e a deitou. Sentou ao seu lado e tirou apressadamente a própria blusa, o sutiã preto, as tatuagens destacando-se sobre a pele. Excitadíssima, Luiza passou a mão em seus braços, seios e barriga, lambendo os lábios. Valentina estremeceu, a pele arrepiada, a respiração acelerada, parou por um momento, olhando os movimentos das mãos de Luiza. Segurou-as e beijou, mordiscando seus dedos e soltando-as em seguida. Debruçou-se sobre ela e mordeu seu queixo. Desceu a mão lentamente até seu decote, acariciando-a, por dentro do seu vestido. Tomando um dos seios, reteve-o e, enquanto passava o indicador no mamilo, mirava seus olhos.

— Aaaii... Valeeen...

Valentina sorriu. Luiza segurou em sua cintura e enterrou as unhas. A caminhoneira estremeceu e se contraiu, e seu sorriso ficou mais aberto e mais sacana.

Valentina trocou de seio, fazendo os mesmos movimentos. Luiza segurou seu braço com as duas mãos.

A outra mão de Valentina ajeitou o vestido da morena sobre as coxas, cobrindo-as, depois pousou aberta em sua perna, abaixo do joelho e subiu devagar até a coxa, arranhando sua pele e parando ali, embaixo do vestido. Luiza gemia e começou a mexer os quadris.

— Valentina... por Deus...

Valentina voltou a sorrir.

— Va... Va... Valentina... ahhhh — seus quadris mexiam-se freneticamente — Chu... pa... — apontou para os seios.

Valentina abriu o ziper às suas costas e fez o que ela pedia, abocanhando um seio, enquanto a mão brincava com o outro. Seguiu sugando, passando a língua por toda a extensão da auréola rosada, mordendo e prendendo o bico entre os dentes e alternando as ações.

A outra mão parou de brincar com as coxas e baixou um pouco sua calcinha. Rapidamente, Luiza se movimentou e arrancou a peça por inteiro.

— Que pressa... — Valentina disse com a boca em seus seios.

Longe daquiOnde histórias criam vida. Descubra agora