I Hate Him

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— P-por favor, me deixe ir, eu devolvo seu dinheiro, só não quero problemas — Com uma voz baixa eu insisti, sentindo o ar de sua respiração quente pela minha pele.

— Agora? Agora não da mais, veja como estou querido, isso tudo por você — Fechei os olhos com força quando ouvi ele abaixar o zíper, se encaixando com seu membro ainda sob tecido atrás de mim — Deixar um homem assim e sair é feio, não acha?

— Eu-eu nunca devia ter começado com isso, eu nem gosto de caras, senhor — Arregalei os olhos pelo o que disse no nervosismo e ele riu — Q-quer dizer...

— Ah é? Não gosta? Vamos tirar a prova disso hoje — Agarrou o cós da minha cueca preta, abaixando com força, abrindo minhas bandas com uma das mãos.

— N-não senhor, por favor não, não — Tentei me soltar.

— Se eu fosse você, ficaria bem quietinho, não sei se Minho mencionou, mas não é uma boa ideia me irritar — Pegou meu braço me arrastando até o quarto, o tempo todo eu empurrava meu peso para trás e chamava ajuda mas nada acontecia, ninguém viria, era inútil.

Minha baixa estatura e corpo magro infelizmente, foram fáceis de dominar. Ele me apoiou na beirada do colchão, meu tronco ficou sob a cama, enquanto meus quadris estavam em suas duas mãos. Assim que ele começou a me alargar com seus longos dedos e saliva, lágrimas começaram a cair, eu não queria isso, eu não gostava disso, nada disso era bom.

— Agh! Isso dói, dói muito — Meus olhos estavam fechados e inundados de lágrimas, suor começou a se formar junto do nervosismo, eu estava odiando estar naquela posição.

— Relaxa, vai melhorar agora — Ironizou e sua glande molhada penetrou minha bunda, sem nenhum aviso prévio. Ele só começou a meter com força até meu corpo se movimentar para frente e para trás, unicamente por suas estocadas brutas — É bom não é? Diz Lee, é bom ser fodido como uma vagabunda? Hum?

Me mantive em silêncio a não ser pelos soluços crescentes, minha garganta doía, e não importava o quanto implorasse ele não me ouvia, ele não ligava. Eu odiei cada segundo, cada minuto e cada hora que aquele homem esteve com seu pau dentro de mim.

Eu passei a odia-lo

O odiei ainda mais por saber que independente da minha revolta nada poderia ser feito por mim naquele momento. Eu só queria poder bater nele até ele ficar inconsciente, eu só queria destrui-lo como ele estava me destruindo, eu só queria fazer ele pagar na mesma moeda.

— Eu te odeio, eu te odeio Hyunjin — Gritei e senti meu cabelo ser puxado, levantando meu corpo colando minhas costas em seu peito, até algumas mexas loiras foram arrancadas pela força, ficando presas entre seus dedos — Isso que você tem entre as pernas não é nada comparado a outros que já me tiveram, você se diz homem, mas é apenas um moleque — Ri alto e ele soltou meu corpo contra o colchão, indo mais forte e mais fundo, minhas pernas estavam fracas, totalmente sem forças — Um moleque fraco e inútil que não sabe fazer nem alguém como eu gozar direito.

— Diz tudo isso, mas veja só quem está te fodendo de quatro agora, veja quem está te marcando para sempre, veja quem está te deflorando em todos os sentidos, sou eu e sempre será eu, não importa quantas máscaras use, ninguém pode fugir de si mesmo Lee, ou de mim.

Ele permaneceu com seus movimentos fortes, levantando uma das minhas pernas, atingindo minhas paredes internas. Tudo ardia e queimava, meu corpo apenas tinha suor e lágrimas, enquanto o dele muita sede de querer me foder mais.

(...)

Quando acabou meu corpo estava coberto de seu esperma, por dentro e por fora. Não contei quantas camisinhas tinham sido usadas, perdi a conta a partir da sétima, eu apaguei. Só acordei de manhã, sujo e no estado pior possível, minha barriga doía, minha coluna, era impossível se sentar sem gemer. E para completar, eu não estava em casa ou em um cativeiro no meio do mato como aquelas vitimas de programa de Tv. Eu estava bem vivo e trancado em um quarto enorme, apreciando meu sangue manchado no lençol branco. Ele fez o que fez sem um remorso sequer.

Estava deitado de barriga pra baixo na cama, sem nenhuma vontade de me mover daquela posição. A porta se abriu e meus olhos azuis encontraram os dele, porém eu virei a cabeça para o outro lado, aquele rosto bonito passou a me dar ânsia.

— Vai ficar aí até que horas? Já são quase meio dia, anjinho.

— Vai se ferrar — Murmurei com a voz abafada pelo travesseiro.

— Eu vou ser bonzinho, vou te limpar, se manter todo esse esperma dentro de você vai fazer mal.

— N-não, não encoste em mim, eu tenho nojo de você — Disse em voz baixa enquanto tentava erguer meu corpo, mas eu estava fraco demais.

— Nojo? Não devia ter nojo de um cliente que te pagou tão bem — Ficou ao lado da cama, observando minha cara provavelmente amassada no lençol.

— Me deixa em paz. Eu te odeio, e não gosto da mesma coisa que você, tenho uma namorada — Sorriu e passou a mão pelas minhas costas, parando na minha bunda.

— Já imaginou a cara dela, se visse uma foto de nós dois fodendo lindamente? — Fez um biquinho e eu me sentei com dificuldade, sentindo uma dor absurda e raiva ao mesmo tempo.

— Qual é a sua? É um gay que gosta de fazer inferno na vida dos outros? — Franzi o cenho e a diversão nunca deixava os olhos dele.

— Exatamente, ótimo não é? — Aproximou o rosto do meu e eu virei, encarando a janela.

— Por favor, só esquece que eu existo — O olhei com tédio.

— É impossível, esses olhos azuis nunca me deixaram em paz — Segurou meu rosto firme — Você é uma especie de anjo que eu não quero perder de vista, estranhamente me trás calma, apesar de seu jeitinho grosseiro de quem vai matar alguém com o poder da mente.

— Não é com o poder da mente, é com minhas próprias mãos se eu tivesse em um estado melhor agora, sorte sua — Sorri falso e ele se fez de ofendido.

— Preciso cuidar de você, não me perdoaria se deixasse meu anjo contrair alguma doença.

— O que está-

Me pegou no colo estilo noiva e eu comecei a me debater. O que não adiantou, ele me deu um bom banho e me limpou da forma mais bruta e humilhante possível. Felizmente, depois disso, fui deixado sair.

Continua...

He's My Alibi                                                          [Hyunlix]Onde histórias criam vida. Descubra agora