Quando Deixar de Me Amar 💔

Capítulo 25~

*** NÃO REVISADO ***

Damian

A vida pode ser cruel ou injusta, como preferir. Ela te dar o mundo, e em um segundo te tira tudo.

Estava louco procurando por Jasmine. Fui a universidade busca-la, mas não a encontrei, fui ao pet shop e nada. Ela não atendia as minhas chamadas, e isso estava me matando.

Já estava anoitecendo. Aurora e eu, fomos para a fazenda em busca de alguma notícia e falar com os meus tios e Tommy, que também estavam preocupados.

Já estava louco, morto de preocupação quando recebi a pior ligação da minha vida. E em pouco minutos a mídia já tinha a manchete pronta.

"Futuro governador do Colorado morre em um trágico acidente, e noiva fica em estado grave."

Perco todo o meu chão quando chego ao hospital. Há algumas horas os médicos lutam para salvar a vida de Jasmine.

-Não me deixa meu amor, pelo amor de Deus, não me deixa. -peço em completo desespero, como em uma humilde oração. Não poderia viver sem Jasmine, eu não posso.

-Damian... -Aurora agacha ao meu lado, pois estou sentado em um lugar qualquer do chão do hospital. -Precisamos ter fé. -ela toca minhas mãos e depois enxuga minhas lágrimas.

-Eu passei tantos anos esperando por Jasmine, e agora... -digo entre soluços.

-Não pense nisso querido. -tia Frida diz do outro lado. -Aurora tem toda razão. Precisamos ter fé e toda a esperança deste mundo que vai ficar tudo bem, meu filho.

-Se acontecer alguma coisa com Jasmine, eu morro tia, eu morro junto... -tia Frida me abraça e então é que realmente me entrego ao completo pavor.

-Como está a minha filha?

Não é possível! Todos ficamos impressionados ao ver a senhora Nadine entrar em desespero pelo corredor. -levanto depressa e vou até ela.

-TUDO ISSO É CULPA DA SENHORA! -aponto o dedo em sua direção, enquanto recebo o seu olhar assustado.

-Calma filho. -tio Tom segura meu ombro.

-Como pode dizer isto? -ela joga com raiva em seus olhos. -Quando minha filha está morrendo...

-Se acontecer alguma coisa a Jasmine -me aproximo dela olhando-a nos olhos. Ela recua um pouco. -A culpa será exclusivamente sua senhora Nadine. -ela nega com a cabeça.

Tommy me puxa e então me afasto tentando exercer algum alto controle. -esfrego o rosto frustrado.

-Não acredito que sou obrigada a ouvir um absurdo em um momento como este. -ouço Nadine e a encaro.

-Nós é que não somos obrigados a aceita-la aqui agora. -diz tia Frida.

-O que está falando Frida? -ela questiona surpresa.

-A senhora sujeitou a minha amiga a um cativeiro, com aquele doente sádico. -acusou Aurora.

-Cala a boca menina intrometida! -ameaçou Nadine e fiz menção de ir até ela, para tira-la daqui a força, mas Tommy me impede com um sinal e depois vai até ela.