Capítulo23

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Aemond me beija enquanto soca firme. O beijo é lento e doce. Nos dois nos aliviamos juntos, mas ainda avia vontade. Muita vontade. Ele me ergue, e sento sobre a mesa.

— Fique sentada, para que eu escorra de você. — Ele diz perto o suficiente para que eu sinta seu hálito, tento beija de novo mas ele não retribui.

           Aemond se apoia ao meu lado, pega uma taça de vinho e a saboreia silenciosamente. Eu não queria que ele escorresse, eu queria mais. Queria que ele me beijasse, queria ele dentro de mim.

            Antes que ele pudesse levar a taça a boca novamente a tiro de sua mão, e tomo todo o vinho em um gole. Meu corpo todo esquente, mesmo em meio calafrios. Aemond ri, a sua risada me faz formigar lá em baixo. Ele se vira a mesa para pega mais vinho. Com a jarra ele serve meu copo e o dele. Nos dois tomamos o vinho em silêncio. A minha boceta escorria junto com os resquícios de Aemond, e formigava com cada arrepio de meu corpo. Os arrepios eram constantes. Meus seios expostos estavam duros de tão excitados. Todo meu corpo estava sensível, o simples toque do ar frio me fazia arrepiar. O vinho me esquentava, de dentro para fora, parecia me ferver, me cozinha.

— Aemond... — O seu nome sai como um gemido — Não quero que você escorra. — Digo tampando meu buraco com a mão.

            Aemond coloca a taça e a jarra sobre a mesa, e se volta para mim. Ele se encaixa entre minhas pernas e tira minha mão de lá.

— Diz isso porque está bêbada. — Ele sussurra em meu ouvido. (Alto Valeriano)

           Não, Alto Valeriano não. Solto um gemido alto ao ouvi-lo, minha boceta lateja e meus seios parecem pedra. Meus olhos lagrimejam, estava insuportável. Aemond afasta meus joelhos, deixando a minha boceta mais exposta no seu campo de visão.

— Está encharcada. — Ele continua sussurrando. ( Alto Valeriano)

     Os dedos dele brincam comigo, ele esfrega a minha boceta com seus dedos lentamente. Minha respiração fica irregular e profunda, meu coração palpita conta minhas costelas, consigo sentir suas batidas pelo corpo todo. As mãos de Aemond agarram minhas coxas e me puxam para seu colo, ele se senta sobre a mesa e tira seu pau da calça. Ele se encaixa em mim e me arranca gemidos e resmungos. Eu precisava que ele fosse com força. Precisava dele se mexendo.

— Mova-se. — Ele ordena. (Alto Valeriano)

             A expressão de Aemond era maldosa, é cruel. Ele sabe que não tenho a mínima ideia do que fazer, também sabe o quão desesperada estou. As mãos dele apertam. minha cintura me fazendo perder ainda mais os sentidos. Se ele não for se mover eu tenho que fazer isso, o mais rápido possível. Minha cintura se choca conta dele devagar, o movimento é tão gostoso que o repito. Continuo me movendo contra a sua cintura, cada vem mais rápido e com mais confiança. A expressão cruel de Aemond se dissolve com cada estímulo meu, ele parecia está se segurando. O olha dele era cheio de luxúria e estava fixado em mim, ele soltava pequeno gemidos abafados. Minha mãos puxam seu rosto para mim e eu o beijo, o beijo é agitado, cheio de sentimento, expressava nosso prazer. Meu movimento ficam mais rápidos e frenéticos, fortes. Aemond e eu nos beijamos enquanto soltávamos gemidos abafados. O prazer fica de mais para nossos corpos, era delicioso ir e voltar, viciante. Abraços os ombros de Aemond com força, enquanto as mãos que estavam em minha cintura me ajudam a manter o ritmo. Os nossos rostos estavam rentes uma ao outro, nossas testas, e narizes se tocavam. O nosso ar era o mesmo. Ele me olhava e eu o olhava. Era só nós dois, compartilhando algo incrível. Sinto que meu alívio está vindo, e com um espasmo inesperado, estendo minhas costas para trás, permitindo que Aemond vai mais fundo. Me alívio, escorro pelo pau de Aemond. Ele sai de dentro de mim para se aliviar, sem correr o risco de gera bebês. Mas, eu queria bebês, queria filhos como os de Haelena, porque ele se recuava a me dar.

Prometida a mim - Aemond Targaryen Onde histórias criam vida. Descubra agora