Capítulo30

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Aemond me coloca sobre a cama, eu me deito já me acomodando para dormir.

— Oque está fazendo? — Ele pergunta tirando seu terno e botas.

— Estou com sono. — Digo bocejando.

Aemond ri e se senta ao meu lado.

— Você disse que acabaríamos no quarto. — Ele diz passando os dedos pelas curvas de meu corpo.

— Aemond, você está brincando, né? — Pergunto incrédula.

— Não estou. — Ele diz me encarando.

— Eu... — Tanto especificar minha situação, mas ele me interrompe.

— Você só precisa se preocupar em gozar para mim, o resto eu faço. — Ele diz colocando as mãos em meu quadril. Ele me vira com brutalidade me deixando de bruços — Sei que não gosta de fuder sem ver meu rosto, mas preciso ter seu quadril erguido para mim pelos menos por uma vez. — Ele diz puxando meu quadril para cima e me deixando de quadro.

Consigo sentir sua cintura contra a minha bunda. Ele rasga as costas do lindo vestido, fazendo o tecido largo escorrer pelo meu corpo. Aemond estava sendo bruto, e sem ver seu rosto isso era assustador.

— Lindo. — Escuto ele dizer antes de se afundar dentro de mim.

Porra, nesse posição machuca. Minhas pernas tremem a cada estocada, demora para o prazer se torna maior que a dor. Ainda parecia que minha boceta ia rasgar a qualquer momento, mas Aemond nunca chegou tão fundo quanto agora. Podia jurar que a qualquer momento o sentiria em minha garganta. Era gostoso e doloroso. Aemond afunda minha cabeça nos lençóis, parece que vou morrer, mesmo assim é excitante. Eu estava exageradamente empinada a ele, sendo maceta sem dó. Ele coloca meus braços em minhas costas, e os segura, fazendo minha cabeça ficar contra o coxão. Pelos deuses!! Porque isso é tão bom?

Meus gemidos se tornam soluços, era doloso e gostoso demais para suportar sem chorar.

— Quer que eu pare? — Aemond pergunta.

— Não, por favor. — Peço.

Ele ergue mais meu quadril, e pressiona seu pau para baixo, ficando contra meu clítoris.

— Aemond! — Gemo enquanto gozo.

Aemond continua metendo sendo meu orgasmo prolongar. As minhas pernas tremem com mais intensidade, e meus soluços se tornam mais forte. Aemond goza, sinto sua porra escorrer. Ele desliza para fora de mim e caímos o dois no coxão. Ele estava nu? Não o vi tirar a roupa, provavelmente porque minha cabeça estava afundada no coxão. O corpo precisa mesmo ser tão lindo? Aemond se vira para mim, e me abraça. Descanso minha cabeça em seu peito, e sinto seu cheiro.

— Ainda sinto você. — Confesso o sentido escorrer entre minhas coxas.

Ele acaricia meus cabelos e beija a minha testa.

— Está muito cansada? — Ele pergunta.

      Aceno que sim.

— Porque? Você não está?

— Visenya, eu nunca me cansaria de comer você.

Ele só pode estar de brincadeira, desço minha mão até seu pau, e com um simples aperto ele fica duro.

— Aemond como consegue ficar de pau duro depois de tudo? Estamos fazendo durante toda a noite.

— A culpa foi sua, não deveria ter me tocado. — Ele diz tirando minha mão de seu pau.

Prometida a mim - Aemond Targaryen Onde histórias criam vida. Descubra agora