Voltamos para Fortaleza após colocar os dragões no fosso. Aemond me acompanha até o quarto. As servas me esperavam, para servir não a mim, mas o bebê.
— Onde está o vestido que vestia durante amanhã? — Pergunto a uma das servas, enquanto tiro o terno de couro da minha roupa de montaria.
Aemond sorri no canto do quarto, e cruza os braços.
— O príncipe... ordenou que nós livrássemos dele, princesa. — A serva responde hesitante.
— Porque? — Pergunto me voltando para Aemond.
— Ele estava muito justo. — Aemond justifica.
Rio incrédula, ele era realmente é obcecado por mim.
— Aemond, todos os vestidos estão justo, estou grávida. — Digo indignada.
— E extremamente gostosa. — Ele sussurra.
As servas se entre olham, elas estavam tão desconcertadas quanto eu. Minha bochechas ficam vermelhas, as cubro com minhas mãos — As senhoras estão dispensadas. — Digo as servas que saem rápido.
— Deveria pensar antes de fala.
— Está envergonhada com a verdade?
Me viro para ele, com um olha de reprovação. Um olhar que não dura já que um sorriso bobo se estende em meu rosto, porque ele tinha que ser tão... tão... Aemond. Ele vem e me abraça, com nossos corpos juntos, nossos olhares se tornam uma linha reta. O amor da minha vida, meu marido, pai do meu filho. Fico na ponta dos pés para beija-lo. Um beijo doce, e profundo. Minhas mãos tocam seu rosto, o puxando para perto e desço os beijos pelo seu pescoço. Todos o meu corpo parece vulnerável, por conta da gravidades, principalmente meus seios que vibram com pequenos estímulos. Aemond e eu temos evitado qualquer interação que levar a exaustão, para que meu corpo possa usar todas a energia na formação do bebê. O curandeiro recomendou repouso, mas já deixei de ouvi-lo uma vez.
— Visenya, não faça isso. — Ele diz se afastando — Já é difícil ver você em vestidos justo, com você me beijando assim se torna impossível.
— Aemond, estou com vontade. — Confesso — Muita vontade.
Ele me encara, enquanto avalia a situação. A mão dele coloca meus cabelos para trás dos ombros, ele apoia os dedos em meu pescoço e desce lentamente, passando por minha clavícula e chegando aos meus seios por cima da camisa. Solto um gemido alto, ter meus seios trocados faz meu corpo tremer.
— Quer mesmo esperar por sete meses? — Pergunto.
— Mal consegui esperar por um. — Ele diz me beijando.
As mãos dele descem por minhas costas até minha cintura, ele me puxa para se colo e vai até a cama. Ele se senta, e em seu colo o beijo tirando seu tampa olho, terno e camisa. Ele tira minha camisa, deixando meus seios a mostra. Basta a respiração de Aemond sobre eles, para que todo meu corpo exploda. Aemond os beija com intensidade, ele morde minhas auréola antes de mama-las. Ele chupa meus peitos, me fazendo ter espasmos. Aemond rasga minha calça de couro, como se ela fosse um trapo, e coloca seus dedos em minha buceta, ele afunda lá dentro, sinto um pequeno incômodo ja que não fazíamos a um tempo, mas não demora pra ficar gostoso pra caralho. Minhas mãos passam por seu corpo, um corpo que eu conhecia bem.
— Me prometa que visitará o curandeiro depois. — Ele pede.
— O visitarei quantas vezes quiser, mas por favor me coma. — Imploro.
Ele se deitar, e puxa a minha cintura para cima, me levando a sentar em seu peitoral.— Aemond, oque está fazendo? — pergunto.
— Eu vou te comer, mas antes quero fazer algo. — Ele diz.
Ele ergue a minha cintura colocando minha boceta em seu rosto, sinto sua boca em minha boceta. Eu literalmente estava sentada em sua cara, Deus! Eu iria sufoca-lo! Tento me levantar mas, Aemond segura minhas coxas com força, deixando meus joelhos acima de seu ombro. A língua dele me toca, e posso jurar que um choque se espalha por todo meu corpo, e esse choque se repete a cada movimento de sua língua. Seguro a cabeceira da cama, para manter a minha coluna erguida, enquanto meu corpo tinha espasmos.
A língua de Aemond entra dentro de mim, ela é quente e molhada. Gemo alto, tão alto que o corredor inteiro deve ter ouvido. Aemond devagar chupa meu clítoris, e brinca com ele, o pressionando contra o céu de sua boca. Eu gozo, enquanto gemo alto novamente. Caio na cama me recuperando, Aemond se coloca em cima de mim entre minhas pernas.
— Poderia espera um pouco? — Pergunto ofegante.
— Sinto muito meu amor, mas não. — Ele diz tirando o cinto — Vou come-la agora.
Aemond entra em mim com cuidado, é gostoso demais te-lo em mim. Ele mete seguindo um ritmo constante, cada estocada parece me fazer flutuar. Como pude aguentar tanto tempo sem isso? Gemo o mais alto que consigo, ele vai cada vez mais fundo seguindo o mesmo ritmo. Os dedos dele brincam com meus seios, ele faz movimentos com o indicador envolta de minha auréola, me fazendo contorcer. Ele me faz explodir, gozo e segundos depois ele também.Ele sai de mim, e se senta ao meu lado. Me puxa pra perto e me abraça, coloco minha mão em seu peito, e apoio a minha cabeça em seu braços. Olhando em seu olhos posso ter certeza do quanto o amo, ele colocou em mim o objetivo de toda a minha existência e sou grata por isso.
— Não podemos ficar assim. — Ele diz — Tenho trabalho a fazer. — Ele justifica.
— Podemos sim, o único trabalho que interessa é o de me agradar. — Digo em um tom brincalhão.
— Acredite, eu ia adora que isso fosse verdade. — Aemond fala com um sorriso no rosto.
— Por favor, só mais um pouco. — Peço com a voz serena.
— Meu amor, por isso eu tenho que ir, para que você não tenha que passar o resto da gravidez implorando por alguns minutos comigo. Quero que nosso filho nasça em momentos de paz, e para isso essa guerra tem acabar estou fazendo de tudo...
— Tudo? — O interrompo — Poderia se render, e aceitar a verdadeira sucessão.
Aemond fica em silêncio, ele sabia que negar a minha mãe como rainha era mesmo que me negar como herdeira. Eu nunca me imaginei como rainha, também nunca quis isso. Mas, a obrigação não é algo que se escolhe. Eu apoio a minha mãe, ainda mais agora que meus irmão se foram, ela deve está sofrendo de maneira imensurável. E nunca vou negá-la como rainha, porque independe de tudo ela nunca me negou como sua princesa. Apesar de tudo que ocorreu nos últimos meses, ela ainda é minha rainha.
— Isso não importa mais. A linha de sucessão se tornou transparente com a guerra. O trono não tem um rei, enquanto a guerra durar. E quem sobrevier até o fim se sentará nele. Estamos em um jogo onde todas as peças, exceto o poder rei, são veneráveis. Eu não me importava com o trono até perceber isso. Entre peças vulneráveis o poder do rei é o único que não se quebra, como todos aquele na qual ele protege. Aegon não nasceu para governar, sua mãe talvez tenha nascido mas agora isso não importa mais, o jogo exige que eu faça o necessário, para que vocês tenham o necessário. — Aemond diz acariciando minha barriga — Eu te reconheço como rainha, mas como a minha rainha consorte.
As palavras de Aemond fazem o meu coração doer. Ele tinha razão, naquela etapa da guerra não existia verdes ou negros, só o trono e possíveis reis. E assim como ele eu tinha que fazer oque for preciso para manter meu filho seguro.
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Prometida a mim - Aemond Targaryen
FanficMeu avô morreu em paz acreditando ter unido sua família quando prometeu minha mão ao meu tio, Aemond Targaryen. Oque ele não esperava, oque nenhum de nós esperávamos, é que a guerra fosse inevitável. O nosso cérebro não consegue distinguir oque é r...